PORQUE MUITOS MESES MEDIARAM ENTRE A PUBLICAÇÃO DO PRIMEIRO POST, E A COLOCAÇÃO DOS SEGUINTES, VOU REPUBLICAR OS 4 PRIMEIROS, PARA MELHOR PODEREM CONTEXTUALIZAR.
OS PEC'S JÁ SURGIRAM DEPOIS DA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO DESTE POST ALERTA.
ESTA É SEM DÚVIDA A MEDIDA MAIS DIFÍCIL E UTÓPICA ASSUMO ISSO... A ÚNICA QUE COLECTIVAMENTE NÃO PODE SER ASSUMIDA POR UM SÓ POVO.
Caros Bloguistas Militantes
Começo por esta ideia que é Utópica, há quem lhe chame mesmo radical, mas se pensarmos bem nela, será uma das vias.
O princípio da solução para a crise económico-financeira mundial, para sair de vez deste círculo vicioso, é que isto entregue nas mãos dos economistas e dos políticos não está a resultar muito bem.
Esta é a primeira conclusão e antes de nós nos encaminharmos para um beco sem saída, é preciso dar uma valente pedrada no charco.
Comecemos por observar isto, se dividirmos os milhões que cada país está a injectar na economia por todo o povo da terra estávamos todos ricos.
A solução que a Brigada apresenta, é de fácil percepção, talvez não seja de fácil concretização… isto devido às resistências, só por isso.
A solução é : "Ninguém paga a ninguém, a partir de agora ficam as dívidas todas saldadas", eu já concretizo melhor este pensamento do:
Não se paga, não se paga.
Eu não vi a peça de Dario Fo com este título: "NÃO SE PAGA! NÃO SE PAGA!", mas foi lá que eu me inspirei.
O que está a acontecer ao homem comum, é não ter dinheiro, e quando não se tem dinheiro não se paga as dívidas que OS GOVERNOS E OS BANCOS nos obrigaram subtilmente a contrair, vide a este propósito o post que publiquei no dia 12/10/09 com o título Denny Cranne - post1 - FMI e A ditadura dos Bancos...
Sim, ninguém quer admitir, mas fomos todos enganados pelo sistema financeiro.
Quando digo Não se paga! Não se paga! O intuito é mesmo o de perdoar todas as dívidas, isto para que não haja dúvidas
Estamos a atravessar um período excepcional, e eu não quero impor nenhuma inovação, isto é a excepção nunca vista e nunca tentada a nível global.
E acreditem eu penso que iria reactivar a economia.
Fazer uma espécie de “RESET” à economia, com um conjunto de penta-excepções, que eu lá mais para a frente irei dizer quais são.
Eu passo a explicar, mais pormenorizadamente, o real alcance do NÃO SE PAGA, NÃO SE PAGA!:
1. Começaríamos a nível mundial pelas dívidas dos países. Estes, perdoariam as dívidas uns aos outros, ponto final. Ao perdoar as dívidas uns aos outros, significaria que nenhum país ficaria a dever a nenhum país. Ou seja ficaria com a sua riqueza e matéria-prima pronta para ser novamente negociada e trocada, com regras mais justas e solidárias. Da maneira como as coisas estão, em que os bancos e os especuladores tudo controlam, nenhum país está em condições de pagar nada a ninguém, pelo contrário, da maneira como os bancos e especuladores querem o dinheiro, os países só se vão endividar mais e ficar mais dependentes do poder económico.
As dívidas até dia 21/5/2010, estariam todas perdoadas.
Ficariam, assim, os países desafogados de dívidas, com dinheiro e poderiam internamente investir. Dando assim um impulso à economia. Entraríamos num ciclo de crescimento novamente. Permitiria assim o PIB crescer, controlar-se a inflação, reformular-se os erros cometidos a meio do ciclo económico de modo a serem mais sustentáveis no futuro. FMI, Bancos, especuladores e companhia ficariam a perder, mas AZAR, foram eles que nos colocaram nesta situação.
2. A Nível das empresas, englobo aqui: comércio, indústria e agricultura, não pagariam as suas dívidas a ninguém, principalmente aos bancos. Com este único perdão, o primeiro da história da humanidade, ficariam estas dívidas todas saldadas. Também ficariam saldadas as dívidas entre empresas e entre empresas e particulares, contraídas até dia 20/5/2010. As empresas ficariam assim desafogadas financeiramente, com matérias-primas e matérias manufacturadas a preço zero. Poderiam recomeçar com uma margem bastante folgada. Permitiria aos empresários reformular estratégias, investir em novas maquinarias, procurar novos mercados e investir em novos produtos. Os comerciantes, industriais e agricultores ficariam sem dívidas aos bancos ou a empresas.
3. CIDADÃOS- O comum dos cidadãos veria todas as suas dívidas serem perdoadas, desde o cartão de crédito até à dívida de sua casa, passando pelo carro, etc…os 15 euros que se deve no café, os 150.000 euros que se deve do apartamento ao banco, as rendas em atraso, as prestações que faltam pagar no carro, as férias que foram a prestações, dividas a hospitais, impostos atrasados. Tudo era perdoado, tudo estava dado como saldado os que tivessem sido contraídos até ao dia 20/05/2010
4. Aos cidadãos particulares que não puderam pagar a casa, ou o carro, e este tivesse sido penhorado, seria o bem a eles devolvido, mesmo que tivesse passado para as mãos de terceiros, neste caso ser-lhes-ia dado bens de igual valor, se fosse um carro era um carro se fosse casa seria casa ou em alternativa seria devolvido todo o dinheiro que tinham pago por aquele bem antes de ele ter sido penhorado por falta de pagamento. Esta medida pode parecer-vos injusta, mas remeto novamente par ao post que publiquei no dia 12/10/09 com o título Denny Cranne - post1 - FMI e A ditadura dos Bancos, e assim percebem porque é que os bancos deveriam indemnizar esses cidadãos ou devolver-lhes os bens. Ah, e não me acusem de nenhuma ditadura comunista, anarquista ou anarco-sindicalista, pois quem nos ludibriou a todos para chegarmos a esta situação não fui eu.
5. Tribunais/Justiça - Estando todas as dívidas perdoadas, todos os processos de falência, dívidas e afins, seriam arquivados. As quer pequenas dívidas como é o caso dos telemóveis, carros etc.. tudo perdoado, tudo arquivado. Ou seja desafogávamos a justiça da injustiças que por lá se cometem das trapalhadas que as grandes empresas com os seus contratos de letras miudinhas, nos fazem estar sempre agarrados a elas. Obrigar-se-ia a uma conduta isenta dos prestadores de serviço, não lhes tirando o lucro, mas retirando-lhes a cláusula leonina dos seus contratos, que com esta medida seriam automaticamente revogadas. Os tribunais estando libertos destas minudências, poderiam finalmente julgar os casos celeremente. Os cidadãos deveriam ter todos acesso á justiça sem as barreiras económicas de hoje em dia. A justiça voltaria assim a casa.
Excepções
1. Dívidas de empresas para pagar estragos ambientais não seriam perdoadas;
2. Os casos em tribunal ou noutro lugar qualquer que fossem de indemnizações por danos, por acidentes ou outros de elementar justiça seriam a excepção. (estamos aqui a falar entre outras coisas das seguradoras), indemnizações por crimes de sangue ou de negligência os que tenham a ver com pessoas ou que tivesse havido dolo ou negligência. [não podemos fazer um reset à economia em que uns iriam começar sem nada devido a dolo de outrem].
3. Os salários dos trabalhadores, seriam pagos e não estavam abrangidos neste perdão, a razão é simples serão os salários destes cidadãos que vai ser "a gasolina" que fará andar o motor da economia.
4. Indemnizações de guerra entre países (se ainda as houver), também não estariam abrangidas.
5. Os prémios como por exemplo o do euromilhões, os depósitos bancários, seriam salvaguardados e não reverteriam para os bancos ou para a s entidades que estivessem à sua salvaguarda.
Não me estou a lembrar de mais nada que pudesse ser excepcionado, se algum de vocês se lembrar , coloque como comentário.
Esta é a primeira medida, quiçá a mais radical, a mais controversa, a mais utópica, que eu preconizo, para darmos uma pedrada no charco.
Ajudaria imenso o florescer da economia, os países, o Estado, os Governos, as empresas, os particulares, ficariam com dinheiro, e a economia reequilibraria.
É que não havendo dívidas deixa de existir recessão, se ninguém deve a ninguém e tudo fica saldado, só com prejuízo para os bancos (cuja dívida já foi enormemente coberta pelo governo) e para alguns especuladores... e para esses momentaneamente, pois a economia irá continuar...
Porque esta solução de serem só os Bancos e os especuladores, que vão ganhar com toda esta confusão e são sempre os mesmo a pagar o que não devem ou seja os países, o Estado, os Governos, as empresas, os particulares, não pode ser.
A SOCIEDADE surgiu e foi construída por CIDADÃOS, não podem ser os Bancos e os Especuladores a ditar medidas para fazer a sociedade à sua medida.
Uma sociedade que cavalga de dívida em dívida até ao tostão final… e muitos para além disso.
Já pensaram o que é uma população inteira ficar livre da dívida da casa ao banco? Ou seja acabar-se-ia uma preocupação permanente que iria durar os próximos 30 anos.
Já pensaram o que era não ter que pagar o carro, o alívio que era para a carteira para os próximos 15 anos?
Às vezes para termos tudo é preciso abdicarmos de alguma coisa.
Começo por esta ideia que é Utópica, há quem lhe chame mesmo radical, mas se pensarmos bem nela, será uma das vias.
O princípio da solução para a crise económico-financeira mundial, para sair de vez deste círculo vicioso, é que isto entregue nas mãos dos economistas e dos políticos não está a resultar muito bem.
Esta é a primeira conclusão e antes de nós nos encaminharmos para um beco sem saída, é preciso dar uma valente pedrada no charco.
Comecemos por observar isto, se dividirmos os milhões que cada país está a injectar na economia por todo o povo da terra estávamos todos ricos.
A solução que a Brigada apresenta, é de fácil percepção, talvez não seja de fácil concretização… isto devido às resistências, só por isso.
A solução é : "Ninguém paga a ninguém, a partir de agora ficam as dívidas todas saldadas", eu já concretizo melhor este pensamento do:
Não se paga, não se paga.
Eu não vi a peça de Dario Fo com este título: "NÃO SE PAGA! NÃO SE PAGA!", mas foi lá que eu me inspirei.
O que está a acontecer ao homem comum, é não ter dinheiro, e quando não se tem dinheiro não se paga as dívidas que OS GOVERNOS E OS BANCOS nos obrigaram subtilmente a contrair, vide a este propósito o post que publiquei no dia 12/10/09 com o título Denny Cranne - post1 - FMI e A ditadura dos Bancos...
Sim, ninguém quer admitir, mas fomos todos enganados pelo sistema financeiro.
Quando digo Não se paga! Não se paga! O intuito é mesmo o de perdoar todas as dívidas, isto para que não haja dúvidas
Estamos a atravessar um período excepcional, e eu não quero impor nenhuma inovação, isto é a excepção nunca vista e nunca tentada a nível global.
E acreditem eu penso que iria reactivar a economia.
Fazer uma espécie de “RESET” à economia, com um conjunto de penta-excepções, que eu lá mais para a frente irei dizer quais são.
Eu passo a explicar, mais pormenorizadamente, o real alcance do NÃO SE PAGA, NÃO SE PAGA!:
1. Começaríamos a nível mundial pelas dívidas dos países. Estes, perdoariam as dívidas uns aos outros, ponto final. Ao perdoar as dívidas uns aos outros, significaria que nenhum país ficaria a dever a nenhum país. Ou seja ficaria com a sua riqueza e matéria-prima pronta para ser novamente negociada e trocada, com regras mais justas e solidárias. Da maneira como as coisas estão, em que os bancos e os especuladores tudo controlam, nenhum país está em condições de pagar nada a ninguém, pelo contrário, da maneira como os bancos e especuladores querem o dinheiro, os países só se vão endividar mais e ficar mais dependentes do poder económico.
As dívidas até dia 21/5/2010, estariam todas perdoadas.
Ficariam, assim, os países desafogados de dívidas, com dinheiro e poderiam internamente investir. Dando assim um impulso à economia. Entraríamos num ciclo de crescimento novamente. Permitiria assim o PIB crescer, controlar-se a inflação, reformular-se os erros cometidos a meio do ciclo económico de modo a serem mais sustentáveis no futuro. FMI, Bancos, especuladores e companhia ficariam a perder, mas AZAR, foram eles que nos colocaram nesta situação.
2. A Nível das empresas, englobo aqui: comércio, indústria e agricultura, não pagariam as suas dívidas a ninguém, principalmente aos bancos. Com este único perdão, o primeiro da história da humanidade, ficariam estas dívidas todas saldadas. Também ficariam saldadas as dívidas entre empresas e entre empresas e particulares, contraídas até dia 20/5/2010. As empresas ficariam assim desafogadas financeiramente, com matérias-primas e matérias manufacturadas a preço zero. Poderiam recomeçar com uma margem bastante folgada. Permitiria aos empresários reformular estratégias, investir em novas maquinarias, procurar novos mercados e investir em novos produtos. Os comerciantes, industriais e agricultores ficariam sem dívidas aos bancos ou a empresas.
3. CIDADÃOS- O comum dos cidadãos veria todas as suas dívidas serem perdoadas, desde o cartão de crédito até à dívida de sua casa, passando pelo carro, etc…os 15 euros que se deve no café, os 150.000 euros que se deve do apartamento ao banco, as rendas em atraso, as prestações que faltam pagar no carro, as férias que foram a prestações, dividas a hospitais, impostos atrasados. Tudo era perdoado, tudo estava dado como saldado os que tivessem sido contraídos até ao dia 20/05/2010
4. Aos cidadãos particulares que não puderam pagar a casa, ou o carro, e este tivesse sido penhorado, seria o bem a eles devolvido, mesmo que tivesse passado para as mãos de terceiros, neste caso ser-lhes-ia dado bens de igual valor, se fosse um carro era um carro se fosse casa seria casa ou em alternativa seria devolvido todo o dinheiro que tinham pago por aquele bem antes de ele ter sido penhorado por falta de pagamento. Esta medida pode parecer-vos injusta, mas remeto novamente par ao post que publiquei no dia 12/10/09 com o título Denny Cranne - post1 - FMI e A ditadura dos Bancos, e assim percebem porque é que os bancos deveriam indemnizar esses cidadãos ou devolver-lhes os bens. Ah, e não me acusem de nenhuma ditadura comunista, anarquista ou anarco-sindicalista, pois quem nos ludibriou a todos para chegarmos a esta situação não fui eu.
5. Tribunais/Justiça - Estando todas as dívidas perdoadas, todos os processos de falência, dívidas e afins, seriam arquivados. As quer pequenas dívidas como é o caso dos telemóveis, carros etc.. tudo perdoado, tudo arquivado. Ou seja desafogávamos a justiça da injustiças que por lá se cometem das trapalhadas que as grandes empresas com os seus contratos de letras miudinhas, nos fazem estar sempre agarrados a elas. Obrigar-se-ia a uma conduta isenta dos prestadores de serviço, não lhes tirando o lucro, mas retirando-lhes a cláusula leonina dos seus contratos, que com esta medida seriam automaticamente revogadas. Os tribunais estando libertos destas minudências, poderiam finalmente julgar os casos celeremente. Os cidadãos deveriam ter todos acesso á justiça sem as barreiras económicas de hoje em dia. A justiça voltaria assim a casa.
Excepções
1. Dívidas de empresas para pagar estragos ambientais não seriam perdoadas;
2. Os casos em tribunal ou noutro lugar qualquer que fossem de indemnizações por danos, por acidentes ou outros de elementar justiça seriam a excepção. (estamos aqui a falar entre outras coisas das seguradoras), indemnizações por crimes de sangue ou de negligência os que tenham a ver com pessoas ou que tivesse havido dolo ou negligência. [não podemos fazer um reset à economia em que uns iriam começar sem nada devido a dolo de outrem].
3. Os salários dos trabalhadores, seriam pagos e não estavam abrangidos neste perdão, a razão é simples serão os salários destes cidadãos que vai ser "a gasolina" que fará andar o motor da economia.
4. Indemnizações de guerra entre países (se ainda as houver), também não estariam abrangidas.
5. Os prémios como por exemplo o do euromilhões, os depósitos bancários, seriam salvaguardados e não reverteriam para os bancos ou para a s entidades que estivessem à sua salvaguarda.
Não me estou a lembrar de mais nada que pudesse ser excepcionado, se algum de vocês se lembrar , coloque como comentário.
Esta é a primeira medida, quiçá a mais radical, a mais controversa, a mais utópica, que eu preconizo, para darmos uma pedrada no charco.
Ajudaria imenso o florescer da economia, os países, o Estado, os Governos, as empresas, os particulares, ficariam com dinheiro, e a economia reequilibraria.
É que não havendo dívidas deixa de existir recessão, se ninguém deve a ninguém e tudo fica saldado, só com prejuízo para os bancos (cuja dívida já foi enormemente coberta pelo governo) e para alguns especuladores... e para esses momentaneamente, pois a economia irá continuar...
Porque esta solução de serem só os Bancos e os especuladores, que vão ganhar com toda esta confusão e são sempre os mesmo a pagar o que não devem ou seja os países, o Estado, os Governos, as empresas, os particulares, não pode ser.
A SOCIEDADE surgiu e foi construída por CIDADÃOS, não podem ser os Bancos e os Especuladores a ditar medidas para fazer a sociedade à sua medida.
Uma sociedade que cavalga de dívida em dívida até ao tostão final… e muitos para além disso.
Já pensaram o que é uma população inteira ficar livre da dívida da casa ao banco? Ou seja acabar-se-ia uma preocupação permanente que iria durar os próximos 30 anos.
Já pensaram o que era não ter que pagar o carro, o alívio que era para a carteira para os próximos 15 anos?
Às vezes para termos tudo é preciso abdicarmos de alguma coisa.
CHAMEM A POLICIA - Trabalhadores do comércio
Ero dez para uma no restaurante
Almoçaba alarbemente
A meio do café um garçom pedante
Chigou-se e pos-ma conta frente
Atom bubi o brande todo dum trago,
Berrei pró home num pago, num pago;
O gaijo braunco chamou o girente,
Saltei pa trás, saquei, saiu o pente...
Pra num andare cadeiras pru are,
Atom pus-ma gritare:
Chamem a policia, chamem a policia,
Chamem a policia queu num pago.
Fui ver Lisboa a noite
Parei no Russio
Numa noite sem frio
Mandei bir uma cola
E um gradanapo
E o cara de sapo
Pediume logo o taco o malcriadom
Num me cuntibe passeilhe um sermom
Disse qu’era uso da cunfeitaria
Qu’era mais siguro no tempo que curria.
Pra num andare cadeiras pru are,
Atom pus-ma gritare:
Chamem a policia, chamem a policia
Chamem a policia, chamem a policia
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ? COM ESTA BRIGADA A ECONOMIA NÃO FICA PARADA.
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