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Acerca de mim

Toda a brigada tem um cabo... todo o cabo pode chegar a Imperador... todo o Imperador pode mudar o destino de uma nação ... todas as nações podem mudar o destino do mundo ou não...

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Velhos Sindicatos para que vos quero?




Ao olharmos para o panorama internacional e vermos as diversas convulsões na Sociedade, geradas por movimentos que não se bem de onde surgem, já nos tínhamos interrogado se esses fenómenos não chegariam também a Portugal.

Portugal é aquele país que como se sabe tudo chega mais tarde, as reacções são sempre mais tarde, só somos precursores no que toca a tirar-nos dinheiro dos bolsos mais facilmente, como tal, somos precursores da Via Verde e dos Multibancos.
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Tínhamos falado com pessoas que se interessam por política, e colocado a questão: Será que o formato e as atitudes dos actuais partidos, se não mudarem, se não estiverem atentos, se não acompanharem a vida da Sociedade, se continuarem ensimesmados, tendo uma cúpula de poder fechada e às vezes quase familiar, que não ouve as bases e até tenta acabar com elas, querendo gerar uma onda que é feita aproveitando os Media. Será que os partidos portugueses vão ter o mesmo caminho que estão a ter alguns partidos europeus?

Depois de debatida a questão, disseram que o fenómeno António Costa, a gerigonça, a paz social alcançada, o recuperar do deficit, a entrada de divisas através dos Turistas (que nos trará outro tipo de problemas), o bom desempenho da economia, mitigavam todo esse tipo de movimentos, porque o povo tinha motivos para estar razoavelmente contente.
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O facto é que, exceptuando o PAN, os partidos (mesmo os trazidos e incutidos pelos EUA, em relação aos radicalismos) que têm aparecido pouco ou nenhum significado têm… pelo menos por enquanto.

  1.Relacionado com este assunto, e sabendo que os Sindicatos são um loby poderosíssimo dentro dos partidos, há muito que observamos o fenómeno do Sindicalismo em Portugal.
Se muita gente tem razões para não gostar nem confiar nos partidos em Portugal… esta nossa opinião é bem sustentada pela alta taxa de abstenção e de votos brancos e nulos, se conhecessem o funcionamento dos sindicatos, então diriam que os Partidos são para meninos.

Os sindicatos em Portugal, são estruturas pesadas, antiquadas, com dirigentes que raramente são mudados.

Comparamos os sindicatos ao antigo politburo da Ex-União Soviética, mudaram os líderes, mas o resto do “bureau” continuava lá, e só eram substituídos por morte.

Já ouviram falar em controleiros?
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Se sim, sabem o que são. Se não ouviram falar, nós exolicamos: são as pessoas que em nome de um partido ou de um sindicato, estão lá para controlar, para ver se “não mijas fora do penico”, e se o fizeres, tens o politburo logo à perna.

Os sindicatos não são democráticos, colocam nas empresas ou noutros lugares chave, delegados sindicais da sua inteira confiança, às vezes acertam e colocam pessoas com capacidades, mas na maior parte das vezes os Delegados Sindicais, não estão lá para transmitirem ao sindicato os problemas dos trabalhadores na empresa, estão lá para servirem de correia de transmissão, entre o sindicato e os trabalhadores. Com isto têm a benesse de trabalhar umas quantas horas a menos por semana, e, se tudo correr bem, passam a dirigente sindicais, e nunca mais trabalham na vida… exemplos destes abundam por aí.

Não, os Sindicatos não são democráticos, porque controlam a eleição do delegado sindical, e assim controlam também a eleição dos órgãos do sindicato.

Os sindicatos refinaram a pseudo-democracia, os sindicatos raramente querem mudar de líder, o status quo existente, é-lhes favorável, não lhes interessa ter protagonismo, pelo contrário, quanto mais protagonismo mais visibilidade, e mais visibilidade mais se nota que eles não trabalham, por isso a visibilidade é geralmente só para um, para o líder, e quando este se reforma ou causa ondas de choque, mudam o líder.

Os sindicatos levaram este tipo de actuação para dentro dos partidos, só que nos partidos existe a ambição e o querer ser visível, é menos controlável do que um sindicato, é mais escrutinável, mas como lobby que é, actua em conjunto e consegue sempre ter deputados e gente deles dentro das cúpulas partidárias.  

Com isto tudo os sindicatos esclerosaram-se, não acompanharam a sociedade, raríssimo é o sindicato que acompanha o querer da sociedade.
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Sim consegue levar milhares de pessoas para rua, utilizando o velho “manual da manipulação das massas pela propaganda política”, mas, se virmos bem o nível de sindicalização em Portugal é baixo, está abaixo dos 30%, se não for menos.

Mas como são máquinas pesadas e com um marketing propagandístico bom mas em desuso, vão conseguindo vitórias de pirro.

Aliado a isto, o facto de as estruturas de cúpulas sindicais não mudarem, faz com que fiquem permeáveis ao grande capital.

O dinheiro tudo compra, e compra melhor quem está mais comprometido.

É que os sindicalistas, tal como os políticos, estejam eles no governo ou não, também têm família, e ambicionam grandes lugares para os seus filhos, tios, primos, sobrinhos, amantes etc…

E como estão perto do grande patronato, uma mão lava a outra e as duas lavam a cara, não sendo a primeira vez, nem a última que nas negociações, são deixados cair reivindicações essenciais, porque a empresa A ou B, arranjou um emprego para o filho do fulano C que estava a negociar, ou então que é lembrado subtilmente ao Fulano C que tem lá o familiar a trabalhar… e mais não é necessário dizer… o que dizem nas Tv’s é que as negociações foram duras… Pois imaginamos que deve ser duro ouvir: “Então você está com essa exigência que nós não podemos aceder, tendo cá um familiar seu a trabalhar…”

Os sindicatos ao longo dos anos deixaram de ser uma força viva que zelava pelos direitos dos trabalhadores, e, passaram a ser uma grande máquina que luta para sobreviver à custa e sustentada pela alienação dos direitos dos trabalhadores.

Obviamente, que não podem ser uns mãos largas, e vão obtendo aqui e ali migalhas, que é par anão darem nas vistas.

Os sindicatos da CGTP é que são peritos nisso, fazem muito barulho, mas depois assinam cláusulas piores que os sindicatos da UGT (que chegam a acordo mais facilmente), ou então as melhorias são tão insignificantes que nos fazem lembrar Much Ado About Nothing, de autoria de William Shakespeare, ou seja tanto barulho por nada. Os sindicatos fazem de tudo para sobreviver guerreando-se.

Os sindicatos dizemos novamente são estruturas esclerosadas, chefiadas por velhos sindicalistas retrógrados (sabem bem do seu ofício, mas é esse seu saber que contribui para o definhar do sindicalismo), que teimam em manter-se no poder, teimam em não renovar, e teimam sobretudo a manter a estrutura igual, mas refinada do politburo do soviet supremo.
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Os sindicalistas, como dizíamos atrás, fazem de tudo por andar na sombra, não possuem ambições imediatas de subida, porque sabem que perderão tudo se o fizerem.

Não acreditam? Reparem bem:

Pró: Enquanto forem dirigente sindicais mantêm o seu posto de trabalho na empresa, e, melhor, evoluem na carreira sem estarem lá, sem horário de entrada, também não têm de saída.
Contra: Se forem afastados da Direcção do sindicato, voltam ao posto de trabalho e não tiveram formação, têm de cumprir horários, cumprir ordens, é que picar o ponto é lixado, com horários de entrada e ás vezes o de saída nem por isso.
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Pró: Como sindicalistas têm, viagens gratuitas para congressos, seminários, quilómetros e gasolina paga para o seu carro, acesso a férias mais baratas dos protocolos do sindicato, e não, não são numa espelunca qualquer, é tudo nos locais do bom e do melhor. Representam o sindicato na União Europeia, na OIT e noutros organismos internacionais e são pagos por isso (e bem pagos) se forem eleitos para cargos, o que implica mais viagens e estadias fora do país
Contra: Se sair de dirigente perdem tudo o que está acima se voltarem para o local de trabalho, ou seja pagam gasolina, quilómetros, viagens sai-lhes do bolso.

Pró: Despesas de representação, não tem dias de férias certos, sendo que gozam todos os fins-de-semana prolongados, saem mais cedo à sexta-feira, leia-se não vão da parte da tarde, alguns até saem mais cedo à quinta…
Contra: Se sair de dirigente tem de ser o próprio a pagar tudo, tem de sair a horas, têm 22 dias de férias.
Havia mais para dizer, mas pensamos que já chega, por isso Democracia nos sindicatos?
Isso é bom para os outros…

2. É aqui que entra a parte dos fenómenos que se estão a passar na Europa, as convulsões que acima nos referimos, geradas por movimentos que não se bem de onde surgem, chegou a nosso ver a Portugal, claro por outra via.

Sem surpresa vos digo, pela via Sindical.

Não chegou pela via dos sindicalistas que atrás descrevemos, mas sim por alguém que abriu a pestana e viu uma oportunidade, e agarrou-a.

E agarrou-a tão bem que conseguiu parar o País, conseguiu colocar tudo em convulsão.

E o fenómeno não vai ficar por aqui, porque, apesar da contra informação governamental, apesar do silêncio dos partidos de direita, apesar da tímida reacção dos partidos de esquerda, e da posição dúbia dos sindicatos tradicionais.

Este fenómeno via fazer mossa, no Sindicalismo Português e o fenómeno vai-se estender, mais dia, menos dia aos partidos. Recordem-se que como dissemos atrás e agora mais claramente os Sindicatos é que “manobram” os partidos (uma parte a outra quem manobra é o grande capital).

O defeito desta greve dos Camionistas é eles não saberem transmitir bem as suas reivindicações.

Se um camionista ganha mal? Sim ganha.
E para ganhar mais e chegar a uns míseros 1.500 €, têm de trabalhar mais de 14 horas por dia.

Ou seja, estão a trabalhar o dobro ou quase o dobro do que deviam.

O princípio do Sindicalismo do fim do Séc. XIX 8x8X8 (8 horas de trabalho, 8 horas de descanso e 8 horas de lazer), não está implementado naquela classe (relembramos que outros povos da europa tiram esta quantia a trabalhar semana e meia).
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E isto não acontece só na classe dos camionistas, acontece em muitas outras classes, desde administrativos a técnicos, passando por marinheiros, taxistas etc… e muitos outros. Só que a diferença, neste momento a classe dos camionistas, não está representada pelos sindicatos que no ponto 1 nos referimos. Está representada por um sindicato que não tem “rabos-de-palha” e negoceia duro, como se negociava no início do movimento sindical.

Acresce que com isto, os Camionistas foram directos ao ideal europeu, aos princípios da subsidiariedade, aos princípios que nos andaram a vender que todos os europeus são iguais e que tendencialmente os salários deveriam convergir.

Eles foram direito à ilusão que nos venderam, a muito longo prazo, e querem essa ilusão já.

E é por isso, que achamos que com esta Greve dos Camionistas, o fenómeno que se está a passar na Europa chegou agora a Portugal.

Como vimos escrito no Facebook: “Entrou um Pardal no Galinheiro, imaginem se tivesse sido uma Raposa.”

A Brigada está expectante a ver no que isto dá, e está sempre, sempre pelo direito justo dos trabalhadores.

Tenho muitos galhardetes, bonecos e bandeirinhas
Tenho muitos calendários com vaidades de maminhas
Tenho muitos amoletos p'ra que a estrada me ilumine
Tenho sonho, tenho cama, a minha casa é a cabine.

Sou camionista, sou o maior
Sou camionista, sou o maior
Tenho a minha auto-pista
Onde sou rei e sou cantor…

Tenho vinte e quatro rodas e cavalos p'ra puxar
Tenho um rolo de papel p'ra quando me quero assuar
Tenho duas tatuagens, muitas curvas por fazer
Uma diz amor de mãe, a outra diz talvez.

Tenho sono, tenho fome, mas nunca quero parar
Só não sei por que encosto quando vejo um polegar
Tenho braços bué da fortes que é p'ra agarrar no volante
Mas sinto logo uma fraqueza quando ligas o cantante.

Sou camionista, sou o maior
Sou camionista, sou o maior
Tenho a minha auto-pista
Onde sou rei e sou cantor…



segunda-feira, 15 de abril de 2019

DOGGY BAG 3 -Será desta?



Olá Caros Bloguistas Militantes 
Esta é uma republicação do post que editei em 2007 e em 2010, não gosto de esquecer este tipo de assuntos, e como uma amiga no Facebook (rede social) publicou algo indignada com o desperdício de comida, e que nós, na Brigada, concordamos inteiramente, voltámos então à carga com este assunto.
Quem lê os nossos posts sabe que pode contar com duas coisas, com erros ortográficos/tipográficos (que vão sendo corrigidos ao longo do tempo)  e com um poema/video no final alusivo ao tema.
Sempre que a TV passa imagens de pessoas com fome e/ou em subnutrição ficamos consternados com essas imagens, e pensamos: “Como pode isto acontecer, em pelono Século XXI?”; “Que poderemos nós fazer, para ajudar a erradicar este mal?”
A crise neste momento é generalizada e a pobreza e os casos de fome aumentam… é a “conjuntura estrutural” diremos nós...
Mas o que nos tira do sério e ficamos genuinamente chateados, é quando vemos, aqui mesmo neste nosso Portugal, o desperdiçar de comida... principalmente nos Restaurantes, Cantinas e  Bares.

Se refelectirmos profundamente e pensarmos na quantidade de Restaurantes e afins que existem, e olharmos no final da noite para os caixotes do lixo desses estabelecimentos, vemos a quantidade de comida que lá está depositada para ser levada para o lixo, e se extrapolarmos para o resto dos restaurantes portugueses, chegaremos facilmente à conclusão que o desperdício de comida é enorme...

O desperdício torna-se gritantemente maior, quando através da TV nos chegam os olhares daqueles que devido à guerra, escassez de água  e outros flagelos, nos imploram por alimento... 
Essas bocas, que já nem forças para gritarem têm... fazem ecoar em nós interrogações: “Como desperdiçamos assim as vidas humanas?”; "Como pudémos chegar a tal ponto?"; e por consequência “Como nos permitimos desperdiçar tanta comida?”.

O governo Britânico encomendou um estudo que estimou que a industria hoteleira e da restauração, são as que tem menos preocupação ambiental deitando para o lixo 600,000 toneladas de garrafas de vidro e 3 milhões de toneladas para o lixo de comida por ano.
Sim, leram bem:
"3 milhões de toneladas para o lixo de comida por ano."
E nós, os que silenciosamente vamos deixando nos restaurantes, uma parte das doses que nos é servida, contribuímos desperdiçando comida, que, pelo menos, dariam força para esses seres gritarem por alimento... e fazerem ecoar o seu desespero.
Somos inconsicnetes num acto que por omissão, devido à nossa  ignorancia, torna essa omissão um acto de má fé inconsciente. 
A juntar a isto, sempre assistimos, em silêncio, mas horrorizados, àquelas manifestações de agricultores, que ou atiram leite fora ou então laranjas para o lixo ou destroem tomates e outros alimentos...


Olhando para os países com fome, estas atitudes para nós são uma ignomínia. 
Este desperdício, faz com que rememoremos o enorme Sr. Creosote, do filme "O sentido da vida" dos Monty Python... que explode literalmente depois de tanto comer, quando o criado lhe dá uma simples pastilha.
A ideia de um ser humano morrer há fome é, para nós, no mínimo abjecta.

Assistirmos, calados, a esta miséria directamente nos telejornais na hora em que estamos a jantar é uma negra ironia.
Não ver nenhum Ser Humano cá do burgo indignar-se e mexer-se para dizer BASTA, é um ignorar muito ruidoso que não queremos compactuar.
E quando dizemos para gritarmos BASTA, não é às reportagens que relatam este tipo de acontecimentos. 
Não! 
Nada disso. 
É sim, um BASTA à passividade política e económica dos que assobiam para o lado perante esta calamidade.
Afirmamos que estamos num mundo civilizado e apelidamos os outros de 3º mundo… (tendo agora substituído a expressão por: "em vias de desenvolvimento"). 
Como poderemos pertencer a tal pelotão, quando somos tecnologicamente mais avançados, mas, com esta atitude, socialmente mais retardados.
Como é que os Seres Humanos do mundo civilizado, nos podemos permitir não conseguir ajudar os outros Seres Humanos que são da mesma espécie a sobreviver?
Não será isto uma guerra encapotada?
Não estaremos nós todos a tomar parte dela?
Não estaremos a ser soldados inconscientes?

Vós, que sois crentes, e nas vossas missas, nos vossos cultos, nas vossas igrejas, mesquitas e sinagogas, que falais da partilha do pão, e depois não a concretizam... não serão essas palavras ditas,  pelos vossos sacerdotas, palavras para serem escutados pelos ouvidos de mercador? 
É verdade que existe sobre-população no nosso Planeta.
Somos mais seres humanos do que a Terra consegue aguentar e alimentar.
Estamos a gastar os recursos de que dispomos rapidamente… mas o facto é que ninguém faz nada para contrariar esta tendência.
Alimentamos uma postura de avestruz, contribuímos para que estes números se agravem, cavamos mais o fosso que nos separa desses nossos semelhantes, e contribuímos para que a população mundial aumente e o já preclitante desequilíbrio que isso causa seja mais acentuado.

Os hábitos rurais da idade média, não se perderam.
Quem tem fome e tem terras, como é o caso de muitos Africanos e Brasileiros, só para mencionar alguns, age como ainda nesse tempo estivesse.
E porque é que afirmamos isto?

Porque estes Seres Humanos ainda praticam a cultura da idade média, em que eram necessários muitos braços para trabalhar a terra, para que se possa subsistir economicamente, e onde a mortalidade infantil era, e ainda é, elevada.
Nós, ocidentais orgulhosos, que temos a tecnologia, não a partilhamos, pois se a partilhássemos, os Seres Humanos, como nós, também quereriam contribuir para o equilíbrio do Planeta, assim como alguns de nós queremos.

Mas não... eles, os do terceiro mundo (perdão, dos países em vias de desemvolvimento), têm preocupações mais básicas a suprir... Eles não podem estar com contemplações, chegar vivo ao fim do dia de hoje é uma batalha, nesta guerra que nós teimamos em não dar conta dela.
Mas algo temos de fazer e temos de começar por algo.
Não é algo que vá contribui directamente para a redução da fome, é um princípio, e é do princípio que as coisas começam, é assim uma chamada de atenção à consciência de todos nós, dizendo:
“Os recursos são escassos e nós temos de os aproveitar bem e não os desperdiçar”
Por isso, lançamos, mais uma vez a ideia, de que apesar de não ser origina, e ser seguida em alguns orgulhosos países desenvolvidos, é uma ideia sobre a qual deverímaos reflectirs e começar a praticar. 
A ideia, não é inovadora e é a seguinte:

Quem vai a restaurantes, paga a comida que pede.
Ora se paga a comida que pede, tem direito a ela.

Se não a come toda, porquê enviá-la para trás, para a cozinha onde será deitada no lixo?
Terá vergonha de pedir para a levar para casa?
Porque é que não adoptamos as boas práticas de países que nesta matéria estão mais avançados que nós?
E qual é essa prática?
Em alguns países, os restaurantes, dão (obrigatoriamente) à saída o:
"DOGGY BAG".
E o que é o "Doggy Bag"?
"Doggy Bag" (literalemte o saco do cão ou par ao cão) é um saco com a comida que deixou na travessa,  e que foi para trás e que a cozinha coloca num recipiente para o cliente levar para casa, pois este pagou por aquela quantidade de comida.
Em certos países, o cliente recusar este saco é uma vergonha, e é recriminado socialmente, e, em relação a isto acresce que os restaurantes não aceitam a comida de volta.
Sim, seja em Restaurantes de Luxo ou grandes cadeias de fast food.
Países há, que vão mais longe, os Restaurantes têm coimas, pela comida/Lixo Orgânico que depositam no seu lixo.
Como podem verificar, existem países que são, nesta matéria, a antítese do que se pratica cá pelo burgo.
Cá é quase uma vergonha pedir os restos para se levar para casa, as pessoas falam baixinho ao empregado, dizendo "embrulhe-me isto sff", e rezam par auqeo empregado seja discreto ao entregar-lhe o saco.
Sim, é verdade. 
POR CÁ TEMOS DE PEDIR QUE NOS COLOQUEM O RESTO DA COMIDA DA TRAVESSA NUM SACO, pois se não o fizermos esta vai para o lixo.
A questão é : POrque é que não mudadmos radical e rapidamente os hábitos?
A outra questãoé: Porque que é que por cá temos de pedir algo que é nosso por direito?
Nos outros países dão os restos volutariamente à saída. 
Em Portugal, se alguém pedir os restos, porque legitimamente a eles tem direito, ainda se justifica perante o grupo de amigos que o olha com desdém ou algo parecido... há e tal é pró cão.
Basta da nossa hipocrisia.
Basta!
Se continuamos a permitir que os restos vão para o lixo, estamos no mínimo a contribuir para esta guerra, estamos a ser soldados voluntários nesta guerra. E se assim for não nos podemos queixar dos que nada fazem e podiam política e economicamente agir.
Comecemos nós por pedir a paz, comecemos nós por deixar de combater. Sejamos pró-activos.
Se assim o fizermos, temos toda a legitimidade para pressionar os políticos a implantar a política obrigatória dos “DOGGY BAG" no nosso país.
E o que nós queremos, é que esta política seja implementada rapidamente e em força. 
Este será o primeiro passo entre muitos outros que temos para dar, para evitarmos o desperdício de comida, e para alertarmos as consciências políticas e económicas que temos de agir e erradicar a fome do nosso planeta e que temos de olhar pela nossa espécie. 

Urubu tá com raiva do boi 
Baiano e Os Novos Caetanos Composição: Chico Anisio e Arnaud Rodrigues
“Legal... me amarro nesse som, tá sabendo?
O medo, a angústia, o sufoco, a neurose, a poluição
Os juros, o fim... nada de novo.
A gente de novo só tem os sete pecados industriais.
Diga Paulinho, diga...
Eu vou contigo Paulinho, diga”

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

O mosquito é engolido pelo sapo
O sapo a cobra lhe devora

Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.
Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.

“O norte, a morte, a falta de sorte...
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo...
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: ‘Tudo bem?’
E ele diz pá gente: ‘Tudo bem!’
Não é um barato, Paulinho?
É um barato...”

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

Gavião quer engolir a socó
Socó pega o peixe e dá o fora

Mas o urubu não pode devorar o boi
Todo dia chora, todo dia chora
Mas o urubu não pode devorar o boi
Todo dia chora, todo dia chora

“Nada a dizer... nada... ou quase nada...
O que tem é a fazer: tudo... ou quase tudo...
O homem, a obra divina...
Na rua, a obra do homem...
Cheiro de gás, o asfalto fervendo, o suor batendo
O suor batendo (4 x) ”


Ele há cargas fantásticas, não há? A Brigada quando come fora pede sempre o “Doggy Bag” e em casa faz “Roupa velha” que é bem bom.

quinta-feira, 21 de março de 2019

A GRANDE CANÇÃO DA INDIFERENÇA ...Há que pensar positivo.

O Planeta Terra é um Planeta Vivo e em constante mudança.
As alterações climáticas, já previstas por Geólogos, que nos transmitiram o que já tinham cientificamente comprovado na Paleogeologia, Paleografia, Mineralogia, estatigrafia, e outras divisões da Geologia, e que é pura e simplesmente que os polos magnéticos vão mudando de milhares em muilhares de anos, que o clima muda, que o Gelo e o Degelo são ciclicos, que o Mar avança e recua e leva milhões de anos a produzir essas alterações  e que tais mudanças têm implicação em todos os seres vivos do Planeta Terra e que essas mudanças ficam gravadas nas rochas, nos minerais que as compõem e também nas camadas estatigráficas.
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Mas os Seres Humanos preferem ignorar ou esquecer, tal como no Complexo de Savonarola, o Padre dominicano que dizia aos Reis o que ia acontecer no futuro e dizia... escutai-me "de modo a que não digam que eu não vos tinha avisado".
Tudo no Planeta está interligado, e tal como no efeito borboleta, umas coisas desencadeiam e originam outras, e uma vez começado, lamentamos mas já não dá para voltar atrás, poderá, isso sim, ser atrasado, mas é inexorável a marcha do tempo e dos acontecimentos.
Podem os Seres Humanos, atenuar as consequências, prevenir, recalcular as probabilidades, recuar nos terrenos para locais mais seguros, mas o que era não volta a ser, a não ser daqui a milhões de anos.
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As mudanças que estão a ocorrer no Planeta, não são portanto novidade, algo que o Ser Humano já não soubesse que ia acontecer, é o advento da inevitabilidade.
A novidade aqui, e que tem de ser equacionada, é que a acção artificial do Ser Humano, terá contribuído para percipitar esses acontecimentos.
Acontecimentos esses que vistos à escala de milhões de anos, terão acontecido 1000 ou 2000 anos (salvo as devidas distâncias) mais cedo do que o que se estava à espera.
Só que, e esse é o verdadeiro problema, a antecipação do Degelo, as consequentes alterações climáticas, as catástrofes ambientais, as secas, os grandes incêndios florestais cada vez mais frequentes, as cheias, os ciclones, os tufões, que cada vez são mais frequentes e aparecem em locais onde o Ser Humano nunca houvera ouvir falar deles, nem para tal estava preparado. Sim esse é o verdadeiro problema, fomos avisados e não nos preparámos, e não nos estamos a preparar, e temos a velha atitude, está a acontecer aos outros não nos vai acontecer a nós.
Mas isto que acontece aos outros, temo Efeito Borboleta associado.
Aliás bem vistas as coisas, nós humanos, não temos a tendência para pensar na espécie como um todo, um grupo que deiva ser coeso, trabalhar para os mesmos ideais, e para o mesmo objectivo, que é garantir a sobrevivência da nossa espécie no Planeta Terra, e nunca olvidando, que se quisermos garantir a nossa sobrevivência, temos de garantir a sobrevivência das outras espécies.
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É que afinal,nós vivemos numa SIMBIOSE INVISÍVEL, mas que é real e que nunca ninguém dá muita atenção. 
Não garantir a sobrevivência, de todas as espécies, é dupla e simplesmente estúpido e suicida.
Já estavam cá seres vivos antes do Ser Humano, povoar a Terra, ou seja antes do Ser Humano ter evoluído para aquilo que é hoje, não respeitar e não conviver simbióticamente com essas espécies, é não só ignorar o passado, mas principalmente hipotecar as hipóteses da sobre vivência de todos no futuro.
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Estamos e vamos continuar a sofrer as agruras que nos provocam as mudanças climáticas. De nada vale culpar o Fulano A, B ou C, ou o país D, E ou F. Fomos todos nós que contribuímos para isso, uns mais, outros menos... e não se esqueçam só conseguimos adiantar os acontecimentos em 1.000 ou 2.000 anos, porque eles eram inevitáveis.
Mas fomos nós e o nosso progresso mal orientado, que conduzimos a tal.
Poderíamos ter já saído para o Espaço Sideral, ter ido à procura de outros Planetas, inclusivé Colonizá-los, mas preferimos matar a galinha dos ovos de ouro que são os recursos do nosso Planeta  e espalhar as entranhas poluíndo mortalmente o local onde comemos, vivemos, dormimos e convivemos.
Na verdade somos tanto capazes de ser bestiais, como simultaneamente somos capzes de ser bestas.
Somos capzes de fazer e de desfazer, mas, infelizmente o equilibrio aqui não abunda, e a parte do desfazer está a pesar cada vez mais, e a desiquilibrar assustadoramente os braços da balança.
Convenhamos e sejamos sinceros, só uma espécie estúpida, que não mede as consequências dos seus actos, que não tem um planeamento coerente com a vida do seu Planeta, é que faria o que nós estamos a fazer.
É que o mais irritante e parvo disto tudo é que ainda nos vangloriamos, e parece que andamos cegos, não vendo que a urgência da reversão da nossa atitude.
Mas tenham esperança, uma mensagem positiva fica disto tudo, é que como tudo é ciclico, continuemos a cantar a grande canção da Indiferença, pois daqui a Milhões de anos tudo voltará ao normal.
Sim, há que pensar positivo.
Resultado de imagem para PLANETA VISTO DO ESPAÇO
A BRIGADA TENTA DEIXAR O PLANETA MELHOR DO QUE O ENCONTROU, MAS TEM A CONSIÊNCIA QUE ÀS VEZES É INCONSCIENTE...E TAMBÉM PREJUDICA.
  The Great Song Of Indifference
Bob Geldof
I don't mind if you go
I don't mind if you take it slow
I don't mind if you say yes or no
I don't mind at all
I don't care if you live or die
Couldn't care less if you laugh or cry
I don't mind if you crash or fly
I don't mind at all
I don't mind if you come or go
I don't mind if you say no
Couldn't care less, baby let it flow
'Cause I don't care at all
Na na na-na-na...
I don't care if you sink or swim
Lock me out or let me in
Where I'm going or where I've been
I don't mind at all
I don't mind if the government falls
Implements more futile laws
I don't care if the nation stalls
And I don't care at all
I don't care if they tear down trees
I don't feel the hotter breeze
Sink in dust in dying seas
And I don't care at all
Na na na-na-na...
I don't mind if culture crumbles
I don't mind if religion stumbles
I can't hear the speakers mumble
And I don't mind at all
I don't care if the third world fries
It's hotter there, I'm not surprised
Baby, I can watch whole nations die
And I don't care at all
I don't mind, I don't mind, I don't mind, I don't mind,
I don't mind, I don't mind
I don't mind at all
Na na na-na-na...
I don't mind about people's fears
Authority no longer hears
Send a social engineer
And I don't mind at all


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O Gabinete Sombra - O povo está instável como o TNT

Estamos saturados de vermos governos que governam para as elites.

Estamos fartos de governantes que estão ao serviço de multinacionais e vendem o páis às fatias.

Estamos pelos cabelos de ver que passados uns anos, estes políticos são acusados de terem lesado o país e de vermos que só um deles é que, até agora, é que foi preso.

O nosso país tem de ser moralizado.

Temos que acabar com a corrupção e aumentar a fiscalização.

Não, estamos armados em educadores do povo, tal como se intitulou o recentemente falecido Arnaldo Matos.

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Também não perfilhamos a ideologia do PCTP/MRPP, o que não invalida que não possuam algumas boas ideias, no meio de tantas que não concordamos, e isto aplica-se a todos os partidos do espectro político português.

Mas o facto é que precisamos de rever algumas regras, alguns procedimentos e os modos de fazer as coisas, isso não temos dúvida que o temos de fazer.

Vemos o circo a arder, e continuamos sentados a aplaudir os palhaços. NÃO! Isto não pode continuar assim.
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Temos de aprender, apreender e copiar os procedimentos e posturas dos povos nórdicos, em relação a esta matéria (sim porque noutras matérias são eles que têm de aprender connosco).

Tinham razão os Césares quando diziam "Pão e Circo" é o que o povo quer, e nós contínuamos a dar razão aos Césares, passados todos estes séculos..

Bom na parte que nos toca, nós não gostamos de circo e a maior parte do pão que hoje se vend, não tem qualidade e provoca-nos gases.

Por isso nem queremos um  ou o outro.

Temos de pensar no futuro, porque o passado já lá vai, e não podemos viver sob o manto diáfano dele.

Jà basta de corrupção, de deixar esvair o nosso dinheiro em direcção a Bancos que foram mal geridos, que fizeram opcções desastrosas, muitas vezes tomadas por políticos que sairam do governo e foram para as Direcções dos Bancos.

É por estas razões que apresentamos "O Nosso Programa e a Constituição do que será o nosso Governo."

Não , não queremos formar um partido, queremos somente moralizar, acabar com a corrupção, evitar ao máximo as más opcções, ter uma tomada de decisão mais consciente, mais acessível económicamente, ou seja que não nos carregue nos impostos, sem sequer vermos um retorno e que beneficie realmente o nosso povo e não meia dúzia de manda-chuva que estão a viver no estrangeiro e que para eles, não passamos mais do que um número.

Quando falamos em constituição, falamos em regras e quando falamos em cargosm, não queremos saber de nomes, mas sim a distribuição de ministérios, de procedimentos, da previsão do que serão os cargos de eleição e de nomeação, e também não esquecendo os orçamentos, enfim estamos a focar-nos no conteúdo e no substracto, e não na espuma dos dias.

Um parentesis, que mais à frente queremos abordar, para nós a Assembleia da República é o conjunto do Parlamento e do Senado. Sim defendemos que novamente a nossa democracia deve ser Bi-Cameral, assim quando falarmos de que tem de ser membro da Assembleia da República , pode ser um Deputado ou Senador.

 Então para nós será assim :


1.  Cargos de Nomeação, que são atribuídos ao Governo, à A.R. e ao P.R.

   Quais são esses cargos?


Aqui temos de começar por afirmar o óbvio.

Somos Uma República Democrática.

Como tal, não existem cargos vitalícios.

Nós repetimos não existem cargos VITALÍCIOS


Também não existem cargos cujos titulares são Inamovíveis.


O facto de serem eleitos ou nomeados, confere-lhes o dever de informação, isenção e de serem como a mulher de César, não podem só ser sérios também tem de o parecer.


Além disso, os cargos não são vitalícios e também não têm um destinatário fixo, em DEMOCRACIA, não existe o salvador da pátria, que é idolaterado e inamovível. Todos, os que temos competÊncias, temos o direito a ocupar cargos públicos, candidatamo-nos e depois aguardamos o veredicto.

Mas não podemos esquecer de um princípio fundamental: É que todos os que se candidatam a ocupar cargos públicos, têm de ser todos, MAS TODOS, Escrutinados.

Não podemos continuar a ser governados por quem é escolhido por um terceiro, todos têm de ser sujeitos a eleição.

Tem de existir responsabilidade, ética republicana, tem de existir uma “autorização prévia”, dada por todos nós ou conferida a um grupo eleito por nós, que por nós escolha para nomear alguém que possa, em nome de todos, governar.

Assim sendo, e tendo nós o sistema de partidos, os partidos políticos quando fazem as escolhas de candidatos, têm de fazer uma escolha criteriosa e cuidada dos candidatos, e mais, tem de abrir essa primeira escolha, a escolha prévia, à sociedade, ou seja têm de fazer as primárias.

Porquê? Perguntais vós.

Porque temos de conhecer quem nos vai governar, tem de haver escrutínio, temos de conhecer as suas ideias, temos de os obrigar a assumir compromissos, saber qual a sua linha de pensamento.


Acresce que se escolhemos deputados através do nosso voto, esse voto tem de ser colocado na urna com a maior consciência possível, com o máximo de informação.



É por isso que neste nosso programa, defendemos que o ideal é que os futuros membros do Governos devem sair da Assembleia da República, ou seja dos elementos eleitos, especificando mais devem ser  Membros da Assembleia da República.


Temos de evitar a escolha aleatória de um qualquer Primeiro-Ministro pós-eleições.


O que acontece neste momento, é que em teoria, o único membro do governo a ocupar um cargo ministerial que sai da Assembleia da República é o Primeiro-Ministro, e, mesmo assim, não é linear que o seja, se atentarmos bem a Constituição da República.


Esta é a primeira medida:

TODO E QUALQUER MEMBRO DO GOVERNO, TEM DE SER ELEITO PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.

Pois é a garantia de que foi votado, escrutinado, e tem um mandato autorizado pela nação.

Neste momento a fidelidade de qualquer membro do governo, devem-na ao Primeiro-Ministro, e o Primeiro-Ministro deve-a à Assembleia da República e ao Presidente da República(PR).

É que termos a governar, mimistros que nem sequer foram sujeitos a escrutíneo, não faz sentido, e altera as lealdades, eles são leais para com o Priemiro-Ministro e não para o Povo Português, pois quem os indicou foi o Primeiro-Ministro e não nós, os eleitores, que rectificámos a escolha do Primeir-Ministro.


Este paradigma tem de ser alterado, os membros do Governo devem fidelidade a quem os elegeu, e por isso devem ser da Assembleia da República e de lá devem sair para constituir o Governo depois de terem sido escolhidos pelo Primeiro-Ministro. 

Assim sendo só podem ir para o governo cidadãos que se sujeitaram ao escrutínio.


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Isto implica como já se disse acima, que a escolha da lista de candidatos a deputados se faça mais cuidadamente, pois que um líder de um partido, não quer inaptos a governar consigo, nem o povo...

Obriga também os partidos a chegar a compromissos com individualidades caso queira ter um governo credível caso não existam em determinadas áreas cidadãos capazes de governar determinada área dentro do seu partido.

Esta é a primeira medida, Todo o Governo Deve Submissão à Nação PONTO FINAL.

O Primeiro-Ministro só pode indicar cidadãos para fazerem parte do Governo, cidadãos que tenham sido eleitos.

Antes de serem nomeados, os cidadãos escolhidos pelo Primeiro-Ministro (PM) devem sujeitar-se ao dupo crivo da Assembleia da República, sendo entrevistados, conforme acontece nos EUA.

Estas é a primeira das medidas que a Brigada Propõe para um Portugal Melhor.

A BRIGADA GOSTA DE EXPLOSÕES MAS SÓ AS DOS FOGOS DE ARTÍFICIO...