Deixo-vos o blogue de uma amiga, http://manuelaralha.blogspot.com/ , que apesar das voltas que a vida dá, não perdeu o seu sentido de humor que sempre lhe conheci e reconheci.
Para ela um grande beijinho... deem uma vista de olhos pelo blogue e digam se eu tenho ou não razão.
Caros Bloguistas Militantes
Na continuação do post que publiquei no ínicio de Agosto aqui vai a
Parte 6 - E se lhes dessemos mais do que um manguito?
O tema de hoje é : Referendar decisões que não fizessem parte dos programas dos partidos
A Democracia que está na base de todos estes posts, é algo que deve ser participativo.
O povão tem de participar e não alhear-se.
O facto de através do voto passarmos a nossa quota parte de soberania e de consentimento para os partidos, isso não é uma condição SINE QUA NON, de nos alhearmos da Democracia.
Não é um cheque em branco que nós passamos, nada disso.
Até porque, eu defendo esta teoria: Nós só passamos para os partidos a soberania, a legitimidade e o consentimento somente sobre o programa que se apresentaram, que nos apresentaram às eleições.
Todas as decisões que ficarem para além disso não podem ser tomadas pelo partido ou partidos que ganharam as eleições pois não estão, quanto a mim legitimados para tal.
A legitimidade democrática, não reside numa maioria ou numa absoluta maioria, ela é balizada pelo programa que lhe deu origem, tudo o que fica para além desse programa, quer os políticos gostem ou não, não tem legitimidade para o fazer.
A vida evolui todos sabemos, são necessárias medidas extraordinárias após uns meses de governação... mas para medidas extraordinárias tem de haveer atitudes e legitimidades extraordinárias, e isso só se consegue se : Se referendar as medidas extraordinárias que se quer fazer, ou, no caso de serem muitas, fazer uma adenda ao programa de governo e submete-lo novamente à decisão do povo para legitimá-lo.
Se repararem bem, não estou a pedir e a sugerir mais que um misto da sociedade Helvética e da Americana (EUA).
Nesses países o referendo serve para tomar decisões locais, regionais e nacionais.
A medida é simples... está fora do programa .. tem de ser referendado.
Excepção feita como é óbvio a parte dos impostos... e com muitas ressalvas.
E assim estaríamos mais próximos da Democracia plena.
Mas "How many roads must a Democracy walk down Before you call him a Democracy? "
Espero que não muitas. Espero mesmo.
Blowin' In The Wind - Bob Dylan
How many roads must a man walk down
Before you call him a man?
Yes, 'n' how many seas must a white dove sail
Before she sleeps in the sand?
Yes, 'n' how many times must the cannon balls fly
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
How many years can a mountain exist
Before it's washed to the sea?
Yes, 'n' how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
Yes, 'n' how many times can a man turn his head,
Pretending he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
How many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes, 'n' how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes, 'n' how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTIAS, NÃO HÁ? NA BRIGADA OS PROGRMAS SÃO CUMPRIDOS À RISCA, E O QUE SE JA EXTRA TODA A BRIGADA SE PRONUNCIA E VOTA.
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