Número total de visualizações de páginas

Acerca de mim

Toda a brigada tem um cabo... todo o cabo pode chegar a Imperador... todo o Imperador pode mudar o destino de uma nação ... todas as nações podem mudar o destino do mundo ou não...

domingo, 12 de novembro de 2017

... Então que comam brioches...

O direito de um Ser Humano, ser aquilo que quer ser, é um direito inaliénavel.

Quando esse direito é coartado, quando se impede um Ser Humano de ser aquilo que quer ser, é aqui que se começa a impedir a Liberdade.

Quando se vai além do impedir de um Ser Humano ser aquilo que quer ser, para obrigar o mesmo Ser Humano ser aquilo o que outrém quer que ele seja, aí começam am Ditaduram e os Totalitarismos.

Se isso acontecer só a um Ser Humano já é grave, mas no caso de acontecer a um conjunto de Seres Humanos, isso é no mínimo catastrófico.

Egos, tudo se resume a Egos.

Quer eles sejam usados para o bem ou para o mal, afecta-nos a todos.

Ou seja quer queiramos quer não, de um determinado ponto de vista, Somos Todos Um.

Seguindo este raciocínio o Globo Terrestre, a Terra, o nosso Planeta, é de todos e não é de ninguém.

Quando assistimos a governentes, sejam eles de que continente forem, de todo e qualquer país, a dizerem que não querem lá estrangeiros, isto além de uma afronta a todos os Seres Humanos, é no mínimo paradoxo.

São os tais Egos a quererem comandar.

Esses governantes, são no mínimo, mal informados, e levados por um nacionalismo provinciano e parolo, querendo fazer crer que a terra é só deles, como afirmámos, estão no mínimo mal informados, para não dizer mal intencionados.

A Terra, como já afirmámos, é de todos e não é de ninguém.

O Planeta já teve a sua Pangea, o peimeiro continente, e que, na altura, era o único, e que devido a movimentos orogénicos e tectónicos, ao longo de milhares de anos, se transformou em 7.

Até se terem separado em 7 continentes, ainda subsistiram locais que permitiram que os seres vivos, passassem de uns Continentes para outros.

Como as teorias antropológicas dizem que o Ser Humano, descende dos símios, e essa descendência começou em África, e, o que se provou, é que desde o seu aparecimento, o ser humano, espalhou-se pelo mundo indo atrás de alimento, evoluiu pelo mundo todo, adaptando-se, podemos dizer que sendo originário do Continente do Sul, somos todos originários do mesmo local.

Assim sendo, se todos somos do mesmo lugar, então ninguém é mais daqui ou dali, não pode reclamar essa terra ou aquela como sendo sua, pois a terra no início estava toda junta, era una e se todos somos originários do mesmo local, assim sendo toda a Terra é de todos e não é de ninguém.

Por outras palavras, ninguém é emigrante ou imigrante, ninguém é estrangeiro ou apátrida, em lado nenhum, colocando de outra forma se acaso sí um de nós o for, então seremos todos estrangeiros e apátridas quando estamos em terras distantes.

Mas, os anos passam, e desde a Pangea ja se passaram milhares de anos, e foi entã que o "IUS SOLI", foi tomando conta das nossas ideias dos nosso Egos.

Sem colocar isso em causa, e até reconhecendo que é legítimo dizer que um Ser Humano pode afirmar o seguinte "esta é a terra onde eu nasci", não se estando a referi ao nosso Planeta mas sim ao local em latitude e longitude, onde esse Ser Humano veio ao mundo, isso até aceitamos, mas daí aceitar que se possa dizer "esta é a MINHA terra", vai uma longa distância.

Também se aceita que alguém diga que "não deixo fazer mal à minha terra", pois defendendo o local, contribuirá para o global, e, o facto de não se aceitar que alguém se possa reclamar que "esta é a Minha terra", isso não quer dizer que sendo de todos, também  não é de ninguém, sendo que coisa abandonada poderia ser coisa maltratada e/ou apropriada, ora nem uma coisa nem outra, a TERRA não é de ninguém, mas também não é para ser maltratada, até temeos o dever primordial de a cuidar.

Até porque, todos conhecemos a história, e se quisermos ser críticos, sabemos que existem seres humanos, que reividicaram terras, pela força, por ludibriar outros, por jogo, por apostas, por terem inventado religião e terem dito que determinados seres humanos eram escohidos por deus, e a tudo tinham direito, e com isso as suas famílias vindouras, tiveram direito a herdar aquilo que ilegitimamente estes Seres Humanos se apropriaram, e indo mais longe, deram terras aqueles que ousaram pensar e colocar em causa ou apoiaram as suas pretensões, os primeiros para os calar, aos segundo para os premiar, conquistando ambos para o seu lado.

Quando as terras começaram a faltar, pois a Terra é finita, foi aí que passaram para o plano B, levando à criação de cidades, de principados, de reinos e depois de países, quando já não podiam mais passaram para o Plano C, em que o matar, o escravizar, o estupidificar os restantes Seres Humanos passou a ser legitimo.

No plano B, os Seres Humanos que ficaram dentro dos territórios, dos outros Seres Humanos que os ludibriaram, passaram a ser designados de povos, deixaram de ser cidadãos do mundo, para serem parte de um Estado.

Não é que nós defendamos a colectivização, não é nada disso, mas também não defendemos o hereditarismo.

Colocamos em causa, os que não deixam outros seres humanos entrarem no território que dizem ser deles, e que os apelidam de estrangeiros, isso sim colocamos em causa.

E, se colocamos em causa, os que não deixam ou impedem ou dificultam a entrada de estrangeiros, emigrantes, também colocamos em causa, os que não deixam , impedem ou dificultam a saída de quem nas "suas terras" estão e vivem.

Deixámos de ser cidadãos do mundo, obrigaram-nos a ser cidadãos de um Estado, e, enquanto cidadãos a nível individual, nada poderemos fazer, mas quando existe uma consciência colectiva que coloca em causa aquela hereditariedade, ou seja quando a recusa, ou seja quando a renega, porque não a quer aí a força é outra.

O colectivo não querer, é uma revolta, uma recusa, é um tomar de consciência de que a hereditariedade não lhes serve.

E, embora, sejamos todos um, e o planeta é de todos e não é de ninguém, quem der um passo intermédio para que isso seja alcançado, tem, quanto a nós legitimidade.

Os desejos independentistas, não são mais que um passo para que sejamos todos um, por paradoxo que pareça.

As recusas só têm a ver com o Ego.

Talvez nós não nos consigamos explicar bem, mas toda a nossa argumentação, tem como finalidade, de alertar, que no final da equação, só com a partilha do conhecimento colectivo,é que os Seres Humanos conseguirão sobreviver no futuro.

Quando os Seres Humanos, os Estados, os povos, ensimesmam (de ensimesmar), é prejudicial para a colectividade e pior para a sociedade.

O Planeta tem recursos finitos, e meia dúzia anda a desperdiçar, prejudicando todos, inclusivé essa meia dúzia, que julga que o dinheiro se come, se bebe, e dá a vida eterna.

Pois estão enganados.

E é necessário partilhar informação e tomar medidas, para que os Seres Humanos e o resto do Paneta possa sobreviver.

Ou seja é necessário colocar os Egos de lado, e olhar par ao colectivo.

Já chega de ouvirem dizer "Majestade o povo reclama porque não tem pão"...sendo que a resposta é sempre a mesma ENTÃO COMAM BRIOCHES.

A BRIGADA NÃO É PELA COLECTIVIZAÇÃO,NEM PELA HEREDITARIEDADE, A BRIGADA NÃO GOSTA DA EXPLORAÇÃO MAS TAMBÉM NÃO GOSTA DOAPROVEITAMENTO. SOMOS TODOS UM E É POR ISSO QUE A BRIGADA LUTA.


Aguaviva - Poetas Andaluces

¿Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
¿Qué miran los poetas andaluces de ahora?
¿Qué sienten los poetas andaluces de ahora?

Cantan con voz de hombre
Pero, ¿dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
Pero, ¿dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
Pero, ¿dónde los hombres?

Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos

¿Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
¿Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
¿Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?

Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos (BIS)

Pero, ¿dónde los hombres?

¿Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
¿Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
¿Que en los campos y mares andaluces no hay nadie?

¿No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
Quien mire al corazón sin muros del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta

Cantad alto, oireis que oyen otros oidos
Mirad alto, vereis que miran otros ojos
Latid alto, sabreis que palpita otra sangre

No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo,
Cuando abierto en el aire ya es de todos los hombres

Y ya su canto es de todos los hombres
Y ya su canto es de todos los hombres
Y ya su canto es de todos los hombres
Y ya su canto es de todos los hombres (BIS)

Sem comentários: