Hoje destacamos o Babilónia, um blogue com umas reflexões interssantes ver em http://www.mgrande.com/weblog/index.php/babylonia/
Caros Bloguistas Militantes
Nós somos um povo do caraças.
Unidos até mais não.
Chegaremos longe de certeza.
Por sermos tão unidos, é que eu não compreendo as ideias separatistas da Madeira, nem compreendo a guerra incondicional que os clubes de futebol e alguns empresários do norte fomentam contra o "centralismo" ou seja contra Lisboa.
A sério não compreendo.
E não compreendo de que é que eles se queixam.
É que se vivessem em Lisboa, perto do poder central, veriam realmente como elas também lhes mordiam e com força...
Existe no nosso país uma falta de objectividade para equacionar os problemas que é uma coisa parva.
Recorremos á ofensa e à violência gratuita, preferimos diabolizar a pequena parte sem ver o problema o todo.
Não temos ideias ou as que vemos pulular por aí são no mínimo loucas, bom isto no contexto que o povo e o país ainda não está desesperado.
Os probelmas nucleares da sociedade são iguais em todo o lado do país: nas ilhas, na capital, no centro, no norte e no sul, no interior ou no litoral.
Ou seja não temos dinheiro, dizemos que estamos na Europa e temos a mesma moeda mas contínuamos a sero parente pobre, falta-nos tudo até dignidade.
E tudo isto porque nós, ao não agirmos como povo, não agirmos como um todo, agudizamos ainda mais os problemas.
Não pagamos impostos porque os outros tambem não pagam e os outros não pagam porque preferem enriquecer ilicitamente a dar dinheiro a Lisboa e dizerem por aí que os de Lisboa não sabem o que fazem com ele, por isso, não pagam.
Nós os Portugueses, somos uns tolos, ainda vivemos de "vapores" dos nossos descobrimentos, temos a mania que ainda somos grandes.
Somos uns tolos, d efacto, somos uns tolos e como dizia um filme português :
Actor -Os tolos é que pedem a nosso Senhor que os matem.
Actriz-Mas como Nosso Senhor não faz caso...
Actor -É por isso é que andam aí tantos e com saúde não é verdade? Diálogo de um Filme português
Esperança dos Tolos. Átila Siqueira.
Eu queria ainda
Ter a esperança dos tolos
E não ter conhecido
Nietchie e Foulcaut,
E assim, do mundo
Não ter visto a realidade
E a falta de solução
Para o problema
De todos.
Gostaria ainda
De acreditar
Em um mundo melhor,
Sem tantas tristezas
E sem tanta dor.
Gostaria ainda de acreditar
Em utopias:
Igualdade, liberdade,Fraternidade e amor.
Gostaria de ainda
Ser criança, adolescente,
E ainda ter aquele sonho
Juvenil e demente
De mudar o mundo
Com sonhos,
Palavras e idéias,
De fazer revoluções,
Derrubar a velha guarda
E tornar o mundo um lugar
De beleza e esplendor.
Eu ainda queria
Ter o sonho dos loucos,
A esperança dos tolos
E ainda me levantar
Para lutar por tudo aquilo,
Por todos aqueles sonhos
Que eram a minha própria vida,
E que hoje perderam
O aroma e o sabor.
Eu queria viver ainda
De literatura,
Poema e História,
E discutir política e idéias,
Após a Escola,
Com meus amigos cabeludos
Como eu era,
E não ter que pensar
No maldito e alienante labor.
Eu queria ainda ter
Dentro de minha alma
A coragem de minha época entusiasta,
E ter no peito
Aquele antigo e tão forte vigor.
Eu queria ainda poder
Acreditar em felicidade,
Ter os meus sonhos
Tão bobos da mocidade,
E sentir dentro de mim
Aquele mesmo antigo calor.
Eu queria não ter a alma
Mais congelada,
Que ela voltasse
A antiga versatilidade
E que eu pudesse ainda ter
A esperança dos tolos
E voltar a ser
Um poeta sonhador.
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTICAS NÃO HÁ? NA BRIGADA FAZEMOS TESTES DE SANIDADE MENTAL PARA ENTRAR, MAS SERÁ QUE OS TESTES SÃO FIÁVEIS?
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