CAROS BLOGUISTAS MILITANTES
Continuando o nosso caminho de querer contribuir com ideias para o Orçamento de Estado, não este especificamente, mas para todos.
Este é mais um tópico para ser levado em conta.
Relembramos a frase da personagem de banda desenhada “Tio Patinhas”, em que ele tem escrito no interior da sua Caixa Forte
“De tostão em tostão, se chega ao Milhão”.
Pois, é da nossa convicção que todas as ideias que aqui expressamos, quer cortem directamente a despesa do Estado, quer a racionalizem, quer contribuam para o seu aumento, através de formas e fórmulas directas e indirectas tem de ser aplicadas.
Os acontecimentos têm sido em catadupa (acho que é assim que se escreve), queríamos fazer alguns reparos, antes de continuar com o resto dos posts que vão adiantando as medidas que preconizamos para endireitar as coisas cá pelo nosso Quintal e das quintas que nos rodeiam, aqui vão eles:
1. Temos ouvido, que o FMI quer vir por aí dentro, que a U.E. e o B.C.E nos querem impor medidas mais duras e flexíveis (olhem o paradoxo) no que diz respeito ao código do trabalho.
2. Ouvimos dizer que querem reduzir o montante da indemnização pelo despedimento, ouvimos as palavras do Ministro da Economia quando ele diz que com esta medidas que querem implementar ( que é a U.E. e o F.M.I. nos impõe, mas o Governo "Socialista" diz que é de sua própria iniciativa" diz ele que"assim existirá um maior incentivo à contratação."
3. Sabemos que acerca deste assunto os Sindicatos foram chamados a S. Bento para o Primeiro-Ministro Socialista (olhem o paradoxo novamente, um governo socialista a desconsiderar os trabalhadores porque tem medo dos empregadores) negociar esta hipótese.
4. Temos ouvido também inúmeros Economistas, que ao que parece (e isto é uma especulação nossa) devem estar bem na vida (pois só falam é em cortes nos salários dos trabalhadores, despedimentos e medidas que só beneficiam as indemnizações dos empregadores), dizer barbaridades acerca da situação do país e da nossa Economia. A maior parte deles anda à nora, e não sabem o que estão a dizer e só papagueiam o que foi "standarizado" nas Universidades ideias novas ZERO, outra parte dos Economistas estão a defender os interesses das Multinacionais para onde trabalham e não o do Estado onde vivem e nasceram, muito poucos Economistas (um ou dois) possuem realmente uma visão lúcida e de conjunto, e avançam com medidas eficazes. Não, não nos estamos a referir ao Sr. F. Louçã ou aos economistas do PCP, se bem que existem uma ou outra medida em que os nossos pontos de vista são coincidentes.
Pois, é da nossa convicção que todas as ideias que aqui expressamos, quer cortem directamente a despesa do Estado, quer a racionalizem, quer contribuam para o seu aumento, através de formas e fórmulas directas e indirectas tem de ser aplicadas.
Os acontecimentos têm sido em catadupa (acho que é assim que se escreve), queríamos fazer alguns reparos, antes de continuar com o resto dos posts que vão adiantando as medidas que preconizamos para endireitar as coisas cá pelo nosso Quintal e das quintas que nos rodeiam, aqui vão eles:
1. Temos ouvido, que o FMI quer vir por aí dentro, que a U.E. e o B.C.E nos querem impor medidas mais duras e flexíveis (olhem o paradoxo) no que diz respeito ao código do trabalho.
2. Ouvimos dizer que querem reduzir o montante da indemnização pelo despedimento, ouvimos as palavras do Ministro da Economia quando ele diz que com esta medidas que querem implementar ( que é a U.E. e o F.M.I. nos impõe, mas o Governo "Socialista" diz que é de sua própria iniciativa" diz ele que"assim existirá um maior incentivo à contratação."
3. Sabemos que acerca deste assunto os Sindicatos foram chamados a S. Bento para o Primeiro-Ministro Socialista (olhem o paradoxo novamente, um governo socialista a desconsiderar os trabalhadores porque tem medo dos empregadores) negociar esta hipótese.
4. Temos ouvido também inúmeros Economistas, que ao que parece (e isto é uma especulação nossa) devem estar bem na vida (pois só falam é em cortes nos salários dos trabalhadores, despedimentos e medidas que só beneficiam as indemnizações dos empregadores), dizer barbaridades acerca da situação do país e da nossa Economia. A maior parte deles anda à nora, e não sabem o que estão a dizer e só papagueiam o que foi "standarizado" nas Universidades ideias novas ZERO, outra parte dos Economistas estão a defender os interesses das Multinacionais para onde trabalham e não o do Estado onde vivem e nasceram, muito poucos Economistas (um ou dois) possuem realmente uma visão lúcida e de conjunto, e avançam com medidas eficazes. Não, não nos estamos a referir ao Sr. F. Louçã ou aos economistas do PCP, se bem que existem uma ou outra medida em que os nossos pontos de vista são coincidentes.
(fazemos aqui uma ressalva: a opinião que temos deles, deve ser igual à que eles têm de nós, isto caso se desse o fenómeno de eles se darem ao trabalho de nos lerem. O facto simples de nós não sermos, ao contrário deles, seguidistas e ortodoxos).
Nós vamos à praça e às compras... ou seja vamos ao Mercado e sabemos o que ele custa.
5. Nós Estado gastamos mais do que o que devemos e nós povo deste Estado também. Gastamo-lo indevidamente. Existem sectores públicos, que gastam à grande e à francesa e mais uma vez o paradoxo, existem sectores que vivem à míngua. Resumindo não nos sabemos administrar publicamente.
Os Economistas e por "onda de choque" os políticos, parece que andam todos loucos, e estão todos com a fobia de cortar. E são cegos nos cortes, e como cegos que são, não podem evidentemente “olhar” para as consequências que esses cortes vão provocar no Futuro.
5. Nós Estado gastamos mais do que o que devemos e nós povo deste Estado também. Gastamo-lo indevidamente. Existem sectores públicos, que gastam à grande e à francesa e mais uma vez o paradoxo, existem sectores que vivem à míngua. Resumindo não nos sabemos administrar publicamente.
Os Economistas e por "onda de choque" os políticos, parece que andam todos loucos, e estão todos com a fobia de cortar. E são cegos nos cortes, e como cegos que são, não podem evidentemente “olhar” para as consequências que esses cortes vão provocar no Futuro.
Futuro... esse dia longínquo que a maior parte não quer pensar.
Existem alguns Economistas que avançam hipóteses, bem intencionadas, reconhecemos isso, mas quando o problema é que as soluções que avançam são pontuais e especificas só para alguns sectores, infelizmente só olham para Portugal não se vê ninguém com visão de conjunto.
Existem alguns Economistas que avançam hipóteses, bem intencionadas, reconhecemos isso, mas quando o problema é que as soluções que avançam são pontuais e especificas só para alguns sectores, infelizmente só olham para Portugal não se vê ninguém com visão de conjunto.
Nós incluídos, pois o que preconizamos é essencialmente para Portugal, por isso é que o caso é grave.
Assistimos, a Ministros, Economistas e outros que se dizem “experts” na matéria, a afirmar o seguinte: que temos de AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES E REDUZIR AS IMPORTAÇÕES.
Só queriamos perguntar, qual é a parte que o mundo inteiro está em CRISE, que esta gente não entendeu?
É que se a mesma fórmula for usada por todos os países, e tudo indica que assim está a ser, então todos exportam e ninguém vai importar e continuamos na mesma.
Assistimos, a Ministros, Economistas e outros que se dizem “experts” na matéria, a afirmar o seguinte: que temos de AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES E REDUZIR AS IMPORTAÇÕES.
Só queriamos perguntar, qual é a parte que o mundo inteiro está em CRISE, que esta gente não entendeu?
É que se a mesma fórmula for usada por todos os países, e tudo indica que assim está a ser, então todos exportam e ninguém vai importar e continuamos na mesma.
Ao contrário das “Escolas de Direito”, que possuem várias concepções e visões diferentes sobre o mesmo assunto, as “Escolas Económicas” parece que foram todas formatadas para uma única solução.
E afirmamos isto com alguma certeza, porque todas as medidas indicadas pelos Economistas e pelos principais interessados que isto chegasse onde chegou, apontam todos para a mesma solução.
A solução que apontam é CORTAR, CORTAR, CORTAR e REDUZIR, REDUZIR, REDUZIR.
Nunca vi vocabulário tão limitado para tão ilustres Licenciados.
Voltamos a reforçar: Se todos seguirem a mesma forma, de só exportar e não importar, a consequência é que todos exportam e ninguém importa. Será que alguém se importa com isto?
Está escrito na Estação de Metro do Parque (pensamos que não estamos enganados no local) o seguinte:
SE QUERES MEL, SUPORTA AS ABELHAS.
Ao fazer(em) as afirmações que faz(em) o(s) Ministro(s) da Economia, quer o Português quer os outros congéneres dos diversos países, que insistem e nos impõem a redução de salários, a flexibilização dos despedimentos e outras medidas assustadoras par aos trabalhadores.
Quando temos o Primeiro-Ministro, a chamar a S.Bento os sindicatos para negociar a redução das indemnizações por despedimento, cumprindo o que o FMI e a U.E. nos indicou veementemente.
Ao não quererem cortar verdadeiramente a despesa do Estado, racionalizando-a, gastando como deve ser e principalmente, gastando Moralmente e bem os dinheiros públicos.
Os nossos Governantes, quer Europeus, quer nacionais, os nossos empresários, quer nacionais, quer estrangeiros, quer multinacionais, estão-nos a dizer claramente:
QUEREMOS O MEL, MAS NÃO SUPORTAMOS AS ABELHAS.
Ficai todos sabendo pois, que tal como uma colmeia que trabalha em conjunto para ser forte, próspera e sobreviver, o Estado também tem de o fazer ou seja fazer com que todos se concertem em conjunto para a prosperidade do mesmo.
É que as abelhas, quando a colmeia não produz e esta entra em Entropia, elas escolhem uma nova rainha e formam novas colmeias… e por este caminho … parece que é o que vai acontecer com os Estados que estão em crise…
Não é afastando as Obreiras, antagonizando-as, impedindo-a de chegar ao pólen, que mais tarde vão conseguir mel.
NÃO É POR AÍ … NÃO É MESMO POR AÍ.
A Abelha Maia
Lá num país cheio de cor
Nasceu um dia uma abelha
Bem conhecida p'la amizade
Pela alegria e p'la bondade
Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia
Fresca, bela, doce Abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Tão feliz e doce, Abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce Abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Tão feliz e doce, Abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ? A BRIGADA GOSTA DE MEL E LUTA SE FOR IMPEDIDA DE CHEGAR AO POLÉN.
E afirmamos isto com alguma certeza, porque todas as medidas indicadas pelos Economistas e pelos principais interessados que isto chegasse onde chegou, apontam todos para a mesma solução.
A solução que apontam é CORTAR, CORTAR, CORTAR e REDUZIR, REDUZIR, REDUZIR.
Nunca vi vocabulário tão limitado para tão ilustres Licenciados.
Voltamos a reforçar: Se todos seguirem a mesma forma, de só exportar e não importar, a consequência é que todos exportam e ninguém importa. Será que alguém se importa com isto?
Está escrito na Estação de Metro do Parque (pensamos que não estamos enganados no local) o seguinte:
SE QUERES MEL, SUPORTA AS ABELHAS.
Ao fazer(em) as afirmações que faz(em) o(s) Ministro(s) da Economia, quer o Português quer os outros congéneres dos diversos países, que insistem e nos impõem a redução de salários, a flexibilização dos despedimentos e outras medidas assustadoras par aos trabalhadores.
Quando temos o Primeiro-Ministro, a chamar a S.Bento os sindicatos para negociar a redução das indemnizações por despedimento, cumprindo o que o FMI e a U.E. nos indicou veementemente.
Ao não quererem cortar verdadeiramente a despesa do Estado, racionalizando-a, gastando como deve ser e principalmente, gastando Moralmente e bem os dinheiros públicos.
Os nossos Governantes, quer Europeus, quer nacionais, os nossos empresários, quer nacionais, quer estrangeiros, quer multinacionais, estão-nos a dizer claramente:
QUEREMOS O MEL, MAS NÃO SUPORTAMOS AS ABELHAS.
Ficai todos sabendo pois, que tal como uma colmeia que trabalha em conjunto para ser forte, próspera e sobreviver, o Estado também tem de o fazer ou seja fazer com que todos se concertem em conjunto para a prosperidade do mesmo.
É que as abelhas, quando a colmeia não produz e esta entra em Entropia, elas escolhem uma nova rainha e formam novas colmeias… e por este caminho … parece que é o que vai acontecer com os Estados que estão em crise…
Não é afastando as Obreiras, antagonizando-as, impedindo-a de chegar ao pólen, que mais tarde vão conseguir mel.
NÃO É POR AÍ … NÃO É MESMO POR AÍ.
A Abelha Maia
Lá num país cheio de cor
Nasceu um dia uma abelha
Bem conhecida p'la amizade
Pela alegria e p'la bondade
Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia
Fresca, bela, doce Abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Tão feliz e doce, Abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce Abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Tão feliz e doce, Abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ? A BRIGADA GOSTA DE MEL E LUTA SE FOR IMPEDIDA DE CHEGAR AO POLÉN.
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