CAROS BLOGUISTAS MILITANTES
A ausência foi grande e a explicação impõe-se, não não foi o mundial de futebol que nos fez não escrevermos aqui com a assiduidade necessária, também não foi a crise que atravessamos a razão da minha não vinda.
Então o que foi?
Vicissitudes da vida laboral, e por aqui não me quero adiantar mais, e a não resposta a um email que enviei para a embaixada de Malta.
Malta! Eu explico isto de Malta, o post que deveria publicar e não o vou fazer ainda tem a ver com o sorteio em Malta por causa dos impostos, é que se os CAROS BLOGUISTAS MILITANTES julgam que tudo o que eu escrevo é fruto da minha imaginação, devo já dizer que não é, também é fruto da observação, conversas e outras ferramentas que o Ser Humano no seu dia a dia se socorre para chegar mais além.
Sim! Existem muitas ideias minhas, mas eu estudei um fenómeno da química que é se não estou em erro, que os electrões se dirigem sempre para o nível de energia mais baixo. Ao que eu chamo particularmente a lei do menor esforço. Ora todos nós somos feitos de electrões, e como tal, se pudemos usar métodos que já deram as suas provas e são seguros e eficazes e não necessitamos de melhorias... qui çá só adaptações, então, pela lei do menor esforço, devemos utilizar esses métodos e não inventar.
E é por inventarem muito e não olharem os exemplos dos outros países, que estamos (ou que também estamos) nesta crise.
O próximo post, esse sim mais a sério, vai ser a terceira parte do post que comecei a escrever sobre economia, e para o qual alertei que de economia "eu é mais bolos", que aborda "O caso dos Impostos dos países do norte da Europa e nos EUA", isto emnquanto espero a resposta da ilha de MALTA.
Até lá a Brigada volta dentro de momentos... volte voce também.
Os portugueses foram tão longe
Que às vezes perderam a própria luz
Algures nos campos de Alcácer Quibir
Perdemos a luz própria e a própria luz.
"Os Demónios de Alcácer Quibir" -Sérgio Godinho
O D. Sebastião foi para Alcácer-Quibir
de lança na mão a investir a investir
com o cavalo atulhado de livros de história
e guitarras de fado para cantar vitória
O D. Sebastião já tinha hipotecado
toda a nação por dez reis de mel coado
para comprar soldados lanças armaduras
para comprar o "V" das vitórias futuras
O D. Sebastião era um belo pedante
foi mandar vir para uma terra distante
pôs-se a discursar: isto aqui é só meu
vamos lá trabalhar que quem manda sou eu
Mas o mouro é que conhecia o deserto
de trás para diante e de longe e de perto
o mouro é que sabia que o deserto queima e abrasa
o mouro é que jogava em casa
E o D. Sebastião levou tantas na pinha
que ao voltar cá (aí) encontrou a vizinha
espanhola sentada na cama deitada no trono
e o país mudado de dono
E o D. Sebastião acabou na moirama
um bebé chorão sem regaço nem mama
a beber a contar tim por tim tim
a explicar a morrer sim mas devagar
E apanhou tal dose do tal nevoeiro
que a tuberculose o mandou para o galheiro
fez-se um funeral com princesas e reis
e etcetera e tal, Viva Portugal
ELE HÁ CARGAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ? HÁ E NÓS SABEMOS QUE SIM.
acargadabrigadaligeira, a votar desde 1985 trade mark - marca registada
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