Número total de visualizações de páginas

Acerca de mim

Toda a brigada tem um cabo... todo o cabo pode chegar a Imperador... todo o Imperador pode mudar o destino de uma nação ... todas as nações podem mudar o destino do mundo ou não...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A gripe das aves

Olá Caros Bloguistas Militantes

Como em tudo na vida, existem coisas que me causam alguma preplexidade e mesmo alguma confusão.

Na conversa a semana passada com um amigo, que pertence ao mundo da medicina, veio à baila, a gripe das aves e dizia-me ele:

Reflecte nisto: Se a gripe é das aves porque é que em vez de se abaterem as aves não as vacinamos?

Ou melhor, se a gripe é das aves, se o virus da estirpe H5, sejam quais forem as suas variantes, estão nas aves, e se às aves afectam, então porque é que se fazem vacinas para os humanos?

A lógica cientifica, diz-nos que deveríamos ir ao foco do problema, e deveríamos vacinar as aves e se acaso se achar tarefa impossível vacinar aves selvagens, já foram inventadas vacinas e hormonas (montes delas e que são dadas todos os dias) para as aves de cativeiro/domésticas, nessas pelo menos conseguiríamos.

Através dos meios de comunicação social, os médicos, ou melhor as autoridades médicas americanas (pois onde será que estão os lobies das farmaceuticas?) falam em Pandemia, ou seja uma epidemia generalisada, mas o facto real, é que em todo o mundo desde que a doença foi descoberta, ou melhor anúnciada, foram contaminados 200 Seres Humanos .

Segundo os padrões da OMS, 200 seres humanos contaminados, está muito longe de ser uma epidemia quanto mais uma pandemia.

Ou seja esta anúciada gripe das aves, é muito menos grave que uma vulgar gripe, e essa mata em todo o mundo mais que 200 pessoas.

Alguém com algum interesse escondido, lançou o alarmismo, aquele tipo de alarmismo que já tinhamos visto acontecer em filmes e em livros de ficção cientifica, mas daí até ser levado á realidade...

E tivemos todo o mundo alarmado, a não querer consuimir aves, a liquidar milhares delas e a ser induzido sublinarmente a clamar pela cura ou por uma vacina para deblar a anúnciada gripe das aves.

Se cruzarmos esta informação com a informação económico-financeira, descobrimos este facto interessante: o laboratório/empresa farmacêutica que diz ter descoberto a vacina para a gripe das aves, lucrou 700 milhões só no ano em que a gripe foi anúnciada ao mundo.

Além de ter ficado sem stock, pois todos os países do mundo querem uma reserva para si, vejam lá quanto não vão eles lucrar mais.

Bom se relacionamos ou não isto com o anúncio de uma pandemia que não o é... fica ao critério de cada um .

Outra pergunta deve ser feita, andamos aos anos para descobrir a cura ou vacina para a SIDA e para outras doenças que matam milhares ou milhões de pessoas, e esta farmacêutica em poucas semanas consegue, entre o tempo que é anunciada a Doença ao mundo e a descoberta de um anti-virus/vacina, um tempo record na descoberta da vacina, não é estranho?

Por pura lógica, se existe uma doença num animal, o que um laboratório faz é tentar inocular a vacina nesse animal, mas a lógica aqui é inocular a vacina aos humanos... mas eu tenho a certeza que a resposta para mim dessa empresa farmaceutica tem 700 milhões de razões...e a minha pergunta é só uma.

Pois é as aves não tem dinheiro... logo não pagam, se não pagam não há lucro...

E a pensar que existem para aí doenças que matam todos os dias centenas de inocentes que tal como as aves não tem dinheiro paracomprar vacinas, por isso não se dedicam eles à descoberta de uma cura.

O ser humano tem razões que a própria razão desconhece.

Somos livres (uma gaivota voava voava) Letra e música: Ermelinda Duarte

Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.

Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
Ele há cargas fantásticas não há? Mas pelo sim pelo não o almoço da brigada vai ser só uvas, só esperamos que não tenham filoxera.

1 comentário:

Luís Alves de Fraga disse...

Claro que se estão a vacinar aves!!! Em que mundo é que o meu Amigo anda?!
Então ao vender milhões de vacinas não se está a potenciar a vacinação de milhões de patos?!
Sim, patos! Patos, com duas pernas, sem asas nem bico a quem as aves que voam têm por hábito chamar homens.
Aqui tem as suas tão desejadas aves! São os patos... Somos nós que caímos como patos na armadilha da gripe das aves!!!!
Um abraço ou talvez mais dois