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Acerca de mim

Toda a brigada tem um cabo... todo o cabo pode chegar a Imperador... todo o Imperador pode mudar o destino de uma nação ... todas as nações podem mudar o destino do mundo ou não...

sábado, 18 de dezembro de 2021

PÃO DE MIA

Os telejornais e os jornais e as rádios não falam de outra coisa que não seja a Pandemia.

Massacram-nos todos os dias, a cada telejornal mais de 40 minutos a falar do mesmo, as rádios a mesma coisa, os jornais idem idem aspas

A escola de jornalismo é cada vez mais pobre, o que interessa é o dinheiro não as notícias.

Assim sendo os jornalistas apesar de se intitularem como tal, já não o são, repórteres já não existem, todos sucumbiram ao poder do dinheiro e das grandes multinacionais que gerem o património jornaleiro.

Passou de jornalismo a jornalixo, claro que existem honrosas excepções, que não duram muito, porque , lá está, tudo neessita de dinheiro hoje em dia, e o dinheiro não está para pagar opiniões isentas.

O governo ou as empresas que têm os seus fieis apaniguados, com a Pandemia, financiaram os jornais (comprando escandalosas quantidades de assinaturas), e assim indirectamente compraram que paga aos jornalistas, e, como é óbvio, não publicam nada contrário ao status quo, porque se o fizerem lá vão as regras da publicidade.

É claro que os jornalistas, nos seus jornais, rádios e Tv's, vão escrever e jurar a pés juntosque nada disto é verdade, e mais , manipulam a verdade, como foi o caso (um entre muitos) da Guerra do Golfo, onde a câmara estrategicamente colocada cria a ilusão que o que o jornalista que que aconteça pareça realidade.

Filmar, fotografar ou com a camara ao vivo colocada estratégicamente e com o plano certo, dá a sensação de uma manifestação de dezenas parecer milhares.

Somos enganados e manipulados diariamente pelos media, nunca sabes se as fotos que vês nos jornais, o que ouves na rádio ou o que vês na TV aconteceramou estão a acontecer nesse dia, e o local que te dizem que está a acontecer não será noutra parte mais favorável a notícia.

Não isto não é a teoria da conspiração, é a realidade, e muitos jornalistas, que já se reformaram e não tem de receber nada de ninguém, aparecem a pública a denunciar esta situação, e a afirmar que as redações queriam ver o qque não estava a acontecer

A maior indústria do planeta, ou uma das maiores, é a indústria química, e é esta indústria que controla os medicamentos, é esta indústria que é uma das pagantes dos anúncios da comunicação social que permite os jornais sobreviverem, por isso é ela que manda, é ela que manipula, é ela que governa, é ela que dita se as doses da vacina são uma, duas, três ou quatro, ou dez (como veremos que irá acontecer daqui a dois anos).

90 % dos cidadãos não sabem o que dizem quando se referem à pandemia, aliás eles só papagueiam aquilo que ouvem nos telejornais e na rádio ou leem nos jornais, 8% são os jornalistas que transmitem aquilo que lhes mandam transmitir, pois de virus e de pandemia entendem zero ou muito pouco, e qualquer um que diga que sabe eles transmitem, e quem diz que sabe são os porta-voz mandados pelas farmaceuticas.

É mau de ver, os responsáveis pela saúde, que estão a comandar tudo isto, a ditar medidas erróneas. sem sentido, e muitas vezes contraditórias, e vemos quando hoje dizem uma coisa e amanhã dizem outra, resumindo está tudo a dirigir um barco sem rumo e não sabem para onde ir, e o que impressiona mais é que parecem ter a certeza de tudo e ai de quem dúvide...é logo trucidado.

Ninguém pode ter opinião contrária, anda tudo muito susceptível e formatado.

Democracia? Opiniões diferentes? Isso é tão século passado.

Hoje é tribunal das redes sociais, e ou agradas ou estás tramado.

Não existe direito à diferença, mas ao de ti que digas que não existe direito à diferença... vem logo o psseoal do política e socialmente correcto aniquilar-te tal qual um esqudrão da morte.

Os piores receios de 1984, no triunfo dos porcos, do Admirável mundo novo, A guerra dos mercadores, e de outros livros que previam o que iría acontecer, já foram há muito ultrapassados, para pior.

Não tardará para chegarmos ao ponto que um episódio de orvile retratou, em que todos andamos com um dispositivo electrónico ao peito, com a cor verde e vermelha (para registar o descontentamento ou contentamento dos outros em relação a nós), e que fazendo a contabilidade, se a parte negativa chegar a um número crítico, definido pela sociedade, tu simplesmente és lobotomizado, e problema resolvido.

O TEMPORA O MORES.

A BRIGADA TEM SEMPRE OPINIÃO, POIS A NEUTRALIDADE SÓ FAVORECE O PREVARICADOR

Tiveste gente de muita coragem

E acreditaste na tua mensagem

Foste ganhando terreno

E foste perdendo a memória

Já tinhas meio mundo na mão

Quiseste impor a tua religião

E acabaste por perder a liberdade

A caminho da glória

Ai, Portugal, Portugal

De que é que tu estás à espera?

Tens um pé numa galera

E outro no fundo do

Ai, Portugal, Portugal

Enquanto ficares à espera

Ninguém te pode ajudar

Tiveste muita carta para bater

Quem joga deve aprender a perder

Que a sorte nunca vem só

Quando bate à nossa porta

Esbanjaste muita vida nas apostas

E agora trazes o desgosto às costas

Não se pode estar direito

Quando se tem a espinha torta

Ai, Portugal, Portugal

De que é que tu estás à espera?

Tens um pé numa galera

E outro no fundo do mar

Ai, Portugal, Portugal

Enquanto ficares à espera

Ninguém te pode ajudar

Fizeste cegos de quem olhos tinha

Quiseste pôr toda a gente na linha

Trocaste a alma e o coração

Pela ponta das tuas lanças

Difamaste quem verdades dizia

Confundiste amor com pornografia

E depois perdeste o gosto

De brincar com as tuas crianças

Ai, Portugal, Portugal

De que é que tu estás à espera?

Tens um pé numa galera

E outro no fundo do mar

Ai, Portugal, Portugal

Enquanto ficares à espera

Ninguém te pode ajudar

Ai, Portugal, Portugal

De que é que tu estás à espera?

Tens um pé numa galera

E outro no fundo do mar

Ai, Portugal, Portugal

Enquanto ficares à espera

Ninguém te pode ajudar

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