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Toda a brigada tem um cabo... todo o cabo pode chegar a Imperador... todo o Imperador pode mudar o destino de uma nação ... todas as nações podem mudar o destino do mundo ou não...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O Gabinete Sombra - O povo está instável como o TNT

Estamos saturados de vermos governos que governam para as elites.

Estamos fartos de governantes que estão ao serviço de multinacionais e vendem o páis às fatias.

Estamos pelos cabelos de ver que passados uns anos, estes políticos são acusados de terem lesado o país e de vermos que só um deles é que, até agora, é que foi preso.

O nosso país tem de ser moralizado.

Temos que acabar com a corrupção e aumentar a fiscalização.

Não, estamos armados em educadores do povo, tal como se intitulou o recentemente falecido Arnaldo Matos.

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Também não perfilhamos a ideologia do PCTP/MRPP, o que não invalida que não possuam algumas boas ideias, no meio de tantas que não concordamos, e isto aplica-se a todos os partidos do espectro político português.

Mas o facto é que precisamos de rever algumas regras, alguns procedimentos e os modos de fazer as coisas, isso não temos dúvida que o temos de fazer.

Vemos o circo a arder, e continuamos sentados a aplaudir os palhaços. NÃO! Isto não pode continuar assim.
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Temos de aprender, apreender e copiar os procedimentos e posturas dos povos nórdicos, em relação a esta matéria (sim porque noutras matérias são eles que têm de aprender connosco).

Tinham razão os Césares quando diziam "Pão e Circo" é o que o povo quer, e nós contínuamos a dar razão aos Césares, passados todos estes séculos..

Bom na parte que nos toca, nós não gostamos de circo e a maior parte do pão que hoje se vend, não tem qualidade e provoca-nos gases.

Por isso nem queremos um  ou o outro.

Temos de pensar no futuro, porque o passado já lá vai, e não podemos viver sob o manto diáfano dele.

Jà basta de corrupção, de deixar esvair o nosso dinheiro em direcção a Bancos que foram mal geridos, que fizeram opcções desastrosas, muitas vezes tomadas por políticos que sairam do governo e foram para as Direcções dos Bancos.

É por estas razões que apresentamos "O Nosso Programa e a Constituição do que será o nosso Governo."

Não , não queremos formar um partido, queremos somente moralizar, acabar com a corrupção, evitar ao máximo as más opcções, ter uma tomada de decisão mais consciente, mais acessível económicamente, ou seja que não nos carregue nos impostos, sem sequer vermos um retorno e que beneficie realmente o nosso povo e não meia dúzia de manda-chuva que estão a viver no estrangeiro e que para eles, não passamos mais do que um número.

Quando falamos em constituição, falamos em regras e quando falamos em cargosm, não queremos saber de nomes, mas sim a distribuição de ministérios, de procedimentos, da previsão do que serão os cargos de eleição e de nomeação, e também não esquecendo os orçamentos, enfim estamos a focar-nos no conteúdo e no substracto, e não na espuma dos dias.

Um parentesis, que mais à frente queremos abordar, para nós a Assembleia da República é o conjunto do Parlamento e do Senado. Sim defendemos que novamente a nossa democracia deve ser Bi-Cameral, assim quando falarmos de que tem de ser membro da Assembleia da República , pode ser um Deputado ou Senador.

 Então para nós será assim :


1.  Cargos de Nomeação, que são atribuídos ao Governo, à A.R. e ao P.R.

   Quais são esses cargos?


Aqui temos de começar por afirmar o óbvio.

Somos Uma República Democrática.

Como tal, não existem cargos vitalícios.

Nós repetimos não existem cargos VITALÍCIOS


Também não existem cargos cujos titulares são Inamovíveis.


O facto de serem eleitos ou nomeados, confere-lhes o dever de informação, isenção e de serem como a mulher de César, não podem só ser sérios também tem de o parecer.


Além disso, os cargos não são vitalícios e também não têm um destinatário fixo, em DEMOCRACIA, não existe o salvador da pátria, que é idolaterado e inamovível. Todos, os que temos competÊncias, temos o direito a ocupar cargos públicos, candidatamo-nos e depois aguardamos o veredicto.

Mas não podemos esquecer de um princípio fundamental: É que todos os que se candidatam a ocupar cargos públicos, têm de ser todos, MAS TODOS, Escrutinados.

Não podemos continuar a ser governados por quem é escolhido por um terceiro, todos têm de ser sujeitos a eleição.

Tem de existir responsabilidade, ética republicana, tem de existir uma “autorização prévia”, dada por todos nós ou conferida a um grupo eleito por nós, que por nós escolha para nomear alguém que possa, em nome de todos, governar.

Assim sendo, e tendo nós o sistema de partidos, os partidos políticos quando fazem as escolhas de candidatos, têm de fazer uma escolha criteriosa e cuidada dos candidatos, e mais, tem de abrir essa primeira escolha, a escolha prévia, à sociedade, ou seja têm de fazer as primárias.

Porquê? Perguntais vós.

Porque temos de conhecer quem nos vai governar, tem de haver escrutínio, temos de conhecer as suas ideias, temos de os obrigar a assumir compromissos, saber qual a sua linha de pensamento.


Acresce que se escolhemos deputados através do nosso voto, esse voto tem de ser colocado na urna com a maior consciência possível, com o máximo de informação.



É por isso que neste nosso programa, defendemos que o ideal é que os futuros membros do Governos devem sair da Assembleia da República, ou seja dos elementos eleitos, especificando mais devem ser  Membros da Assembleia da República.


Temos de evitar a escolha aleatória de um qualquer Primeiro-Ministro pós-eleições.


O que acontece neste momento, é que em teoria, o único membro do governo a ocupar um cargo ministerial que sai da Assembleia da República é o Primeiro-Ministro, e, mesmo assim, não é linear que o seja, se atentarmos bem a Constituição da República.


Esta é a primeira medida:

TODO E QUALQUER MEMBRO DO GOVERNO, TEM DE SER ELEITO PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.

Pois é a garantia de que foi votado, escrutinado, e tem um mandato autorizado pela nação.

Neste momento a fidelidade de qualquer membro do governo, devem-na ao Primeiro-Ministro, e o Primeiro-Ministro deve-a à Assembleia da República e ao Presidente da República(PR).

É que termos a governar, mimistros que nem sequer foram sujeitos a escrutíneo, não faz sentido, e altera as lealdades, eles são leais para com o Priemiro-Ministro e não para o Povo Português, pois quem os indicou foi o Primeiro-Ministro e não nós, os eleitores, que rectificámos a escolha do Primeir-Ministro.


Este paradigma tem de ser alterado, os membros do Governo devem fidelidade a quem os elegeu, e por isso devem ser da Assembleia da República e de lá devem sair para constituir o Governo depois de terem sido escolhidos pelo Primeiro-Ministro. 

Assim sendo só podem ir para o governo cidadãos que se sujeitaram ao escrutínio.


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Isto implica como já se disse acima, que a escolha da lista de candidatos a deputados se faça mais cuidadamente, pois que um líder de um partido, não quer inaptos a governar consigo, nem o povo...

Obriga também os partidos a chegar a compromissos com individualidades caso queira ter um governo credível caso não existam em determinadas áreas cidadãos capazes de governar determinada área dentro do seu partido.

Esta é a primeira medida, Todo o Governo Deve Submissão à Nação PONTO FINAL.

O Primeiro-Ministro só pode indicar cidadãos para fazerem parte do Governo, cidadãos que tenham sido eleitos.

Antes de serem nomeados, os cidadãos escolhidos pelo Primeiro-Ministro (PM) devem sujeitar-se ao dupo crivo da Assembleia da República, sendo entrevistados, conforme acontece nos EUA.

Estas é a primeira das medidas que a Brigada Propõe para um Portugal Melhor.

A BRIGADA GOSTA DE EXPLOSÕES MAS SÓ AS DOS FOGOS DE ARTÍFICIO...

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