O IVA
Na União
europeia a tabela máxima do IVA é a seguinte para
os diversos países.
os diversos países.
§ Hungria – 27%
§ Dinamarca, Suécia –
25%
§ Roménia – 24%
§ Grécia, Irlanda,
Polónia, Portugal e Finlândia – 23%
§ Bélgica, Espanha,
Itália, Letónia, Lituânia – 21%
§ Bulgária, República
Checa, Estónia, Áustria, Eslovénia, Eslováquia, Reino Unido – 20%
§ França – 19,6%
§ Alemanha, Holanda –
19%
§ Malta – 18%
§ Chipre – 17%
§ Luxemburgo – 15%
Estes são os valores da taxa normal de IVA nos países da
União Europeia.
Alguns países possuem mais do que uma taxa de IVA
(como a Irlanda,
com quatro taxas diferentes).
União Europeia.
Alguns países possuem mais do que uma taxa de IVA
(como a Irlanda,
com quatro taxas diferentes).
Portugal coloca-se assim na 4ª posição das taxas de IVA mais
altas da União Europeia,
com uma taxa normal de IVA de 23%.
Em primeiro lugar está a Hungria, com o IVA mais elevado no espaço
comunitário europeu (27%), enquanto em
último lugar (a taxa mais reduzida)
está o Luxemburgo (17%).
com uma taxa normal de IVA de 23%.
Em primeiro lugar está a Hungria, com o IVA mais elevado no espaço
comunitário europeu (27%), enquanto em
último lugar (a taxa mais reduzida)
está o Luxemburgo (17%).
Não existe
uma uniformidade nas tabelas de impostos indiretos na Europa.
Bom,
verdade seja dita, não existe também uniformidade nos salários.
Se
quisermos aprofundar mais, tirando a Moeda Única,
quase tudo o resto é disforme.
quase tudo o resto é disforme.
Na EU/UE o
que é uniforme são as regras para tudo
o resto, não fossem os Alemães
a mandar nisto tudo, claro está.
o resto, não fossem os Alemães
a mandar nisto tudo, claro está.
As regras
têm de ser iguais, dinheiro que é bom,
e nós gostamos, tá quieto,
não há uniformidade para ninguém.
e nós gostamos, tá quieto,
não há uniformidade para ninguém.
Ou seja, na
União Europeia, cumpres as regras
pagas e não bufas.
pagas e não bufas.
Vem pela tabela máxima do IVA, a diferença
entre comprar no Luxemburgo
e na Hungria, esta é enorme.
entre comprar no Luxemburgo
e na Hungria, esta é enorme.
Mas as
regras que têm de cumprir em termos
de SHST e outras, são as mesmas.
de SHST e outras, são as mesmas.
Não é assim
que se constrói uma União,
aliás indo por este caminho só vamos
rumo à desunião.
aliás indo por este caminho só vamos
rumo à desunião.
Não foi esta a Europa pensada e
gizada
por Konrad Adenauer, Joseph Bech,
Johan Willem Beyen, Winston Churchill,
Alcide De Gasperi, Walter Hallstein,
Sicco Mansholt, Jean Monnet e Robert Schuman,
no tempo em que havia pensadores e políticos a sério.
Agora que só temos lacaios das multinacionais,
que pensam primeiro no seu bolso antes de
por Konrad Adenauer, Joseph Bech,
Johan Willem Beyen, Winston Churchill,
Alcide De Gasperi, Walter Hallstein,
Sicco Mansholt, Jean Monnet e Robert Schuman,
no tempo em que havia pensadores e políticos a sério.
Agora que só temos lacaios das multinacionais,
que pensam primeiro no seu bolso antes de
pensar numa união de
povos, caminhamos de
uma União Europeia para uma Indefinição Europeia.
uma União Europeia para uma Indefinição Europeia.
A história repete-se com
protagonistas diferentes,
os cenários são diferentes as circunstâncias são
diferentes, mas o fim vai ser o mesmo,
e a história está-se a repetir.
os cenários são diferentes as circunstâncias são
diferentes, mas o fim vai ser o mesmo,
e a história está-se a repetir.
Nós somos europeísta, nós somos
mais que isso, somos mundialistas, convictos que é passo a passo que conseguimos
essa união de povos, que dará ao planeta Terra finalmente um bem comum da
humanidade, o prosseguir com políticas que façam com que a Humanidade vá mais
além e consiga explorar no Espaço novos Planetas, o expandir da Colónia
Terrestre, o assegurar o futuro da Humanidade conquistando e colonizando pacificamente
outros Planetas.
Passo a passo, e nesses pequenos
passos, o convergir para a igualdade de tratamento, entre povos, é essencial.
E, esta questão do IVA, e dos
impostos europeus, que estão associados a esta ideia, tem de ser equacionada, e
todos os povos que fazem parte da União Europeia, tem de ter a mesma carga de
impostos interna, os salários mínimos tem de ser iguais, tem de existir um
denominador mínimo comum, para que, então sim, se possam exigir regras comuns.
Mas, mesmo essas regras comuns,
tem de ser adaptadas aos usos e costumes dos povos locais. Os alemães não podem
impor regras, como se a Europa toda fosse uma Alemanha. Isto não é o 4º REICH,
e cada país tem o seu clima, as suas especificidades, as suas coisas boas e as
suas coisas menos boas, e há-que adaptar essas regras a essas idiossincrasias.
Sim, uniformização em termos de
taxas e impostas, sim em termos de salários mínimos e condições de trabalho, e
de regras gerais por todos aceites, não, obviamente que não em tudo o que tem
de a uma uniformização do politicamente correto.
Há que respeitar as tradições,
sermos iguais nas diversidades, somos europeus, temos uma raiz comum, e o
respeito por essa raiz filosófica, antropológica, histórica é preciso ser
respeitada.
As taxas, os impostos, algo já
muito antigo e que consideramos de sempre desde que apareceu a moeda e
governantes, têm de ser primeiramente justos, uniformes e as suas receitas
aplicadas sempre para o bem comum.
Hoje vimos uma reportagem de
alguém que faz as compras pela Internet, e que adquire comida para animais em
Espanha, porque lá o IVA é mais baixo e os produtos mais baratos, mesmo
mandando vir de outro país.
Mas isto faz algum sentido?
Não , não faz. É verdade que temos livre circulação de
pessoas e bens, mas estar a prejudicar a riqueza da sua região comprando noutro
país/região, quando esse produto se vende lá, mas vamos comprar a outro país porque os impostos são mais acessíveis, não faz sentido.
Não estamos a dizer que não se
comprem coisas em Espanha, pois existem produtos em França, Espanha, Alemanha
etc… que não existem em Portugal, o que estamos a dizer é que a discrepância
entre taxações, que faz com que se comprem produtos mais longe “do que a
mercearia da esquina” não tem razão de ser.
É o desincentivar da produção
nacional (seja de que país for, falo de Portugal mas o mesmo se aplica à
Hungria, Grécia etc…), o verificar que um povo que é taxado acima dos outros,
quando as condições deveriam ser iguais, é no mínimo afastar esse povo da União
pretendida para a Europa.
É o estar a promover a concorrência desleal, concorrência de e entre Estados através dos impostos, tu compras um produto em determinado país da União, não porque ele é mais barato, pois o comerciante abdicou da margem de lucro, mas porque apesar de ser o mesmo preço o produto fica mais barato porque a taxação de impostos é mais baixa, e logo compensa ir comprar ao estrangeiro de dentro ( leia-se mercado interno da União).
É o introduzir uma concorrência desleal por parte dos Estados, é o promover da desunião europeia. Fazia e faz sentido em relação aos países extra comunitários, mas não quanto aos intra comunitários.
É o estar a promover a concorrência desleal, concorrência de e entre Estados através dos impostos, tu compras um produto em determinado país da União, não porque ele é mais barato, pois o comerciante abdicou da margem de lucro, mas porque apesar de ser o mesmo preço o produto fica mais barato porque a taxação de impostos é mais baixa, e logo compensa ir comprar ao estrangeiro de dentro ( leia-se mercado interno da União).
É o introduzir uma concorrência desleal por parte dos Estados, é o promover da desunião europeia. Fazia e faz sentido em relação aos países extra comunitários, mas não quanto aos intra comunitários.
Quando olhamos para os salários
dos Portugueses e dos Gregos, e se junta o nível de taxação, e olhamos para a
Suécia ou para a Alemanha, e vemos os salários e o nível de taxação deles, a
conclusão é bem óbvia: Aos Suecos e os Alemães sobra-lhes salário no final do
mês, e aos Portugueses e Gregos sobra-lhes mês no final do salário.
É por causa destas e de outras
que construímos desunião e aprofundamos o fosso Norte-Sul e Este-Oeste.
Deixámos de ter pensadores e
passámos a ter lacaios das multinacionais americanas e outras fora da União, e
esses não querem nem nunca quiseram uma União Europeia forte, e nós estamos a
fazer-lhes a vontade.
Assim os Portugueses continuam a ter a postura, OH IVA! OH IVA! BADAJOZ À VISTA.
Portugal na CEE - GNR
Assim os Portugueses continuam a ter a postura, OH IVA! OH IVA! BADAJOZ À VISTA.
Portugal na CEE - GNR
Na rádio, na TV
nos jornais, quem não lê
Portugal e a CEE
Quanto mais se fala menos se vê
eu já estou farto e quero ver
Quero ver Portugal na CEE
Quero ver Portugal na CEE
À boleia, pela rua
lá vou eu ao mercado comum
mal lá cheguei, vi o boss
tinha cunhas, foi o que me valeu
perguntei-lhe "Qual era a tua ò meu ?"
Quero ver Portugal na CEE
Quero ver Portugal na CEE
Quero ver Portugal na CEE
Quero ver Portugal na CEE
E agora, que já lá estamos
vamos ter tudo aquilo que desejamos
um PA p'ras vozes e uma Fender
Oh boy, é tão bom estar na CEE
Quero ver Portugal na CEE
Quero ver portugal na CEE ...
A BRIGADA É EUROPEÍSTA, MAS NUMA EUROPA COM IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
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