A importância de se chamar Ernesto de Oscar Wilde, teve a sua estreia em 14 de fevereiro de 1895, em Londres, e é uma comédia farsesca na qual os protagonistas mantêm "personagens" fictícias para escapar de suas obrigações sociais.
Ora é disso mesmo que nós queremos falar, de obrigaões sociais, morais e legitimas para a Sociedade.
Notemos bem que nós não falámos de legais, e não falámos de legais, não por embirração ou um fetiche qualquer mas porque básicamente não se pode confiar em quem legisla.
Sim, também é disso que se trata, da desconfiança profunda das instituições tripartidas do Estado, quer sejam elas da República ou da Monarquia, que não se confundam os defensores de ambos os lados, está podre o Sistema que sustenta a governança, e o pior é que não se vislumbra qualquer resposta eficaz, credível, aceitável, legitima, legal, moral, equilibrada e socialmente aceite.
Não se pode confiar nos governos que, como já vimos, o se deixam corremper ou obrigam a que sejam corrompidos, ou orientam de modo chorudo as suas contas bancárias ou garantem um "emprego" bem remunerado depois da saída dos cargos públicos, resumindo o governo é um maná para quem lá passa.
É olharmos para os inúmeros políticos, Ex-Ministros, Ex-Secretários de Estado, Ex-Primeiro-Ministros, Ex-Autarcas, que estão sob o olhar da Justiça e com processos crime abertos a decorrer?
Não é só triste para o PS, PSD, CDS-PP, BE ou PCP, ver correligionários seus ou sob as suas ordens, serem detidos e julgados em praça pública por acções ou omissões, por decisões ou não decisões tomadas durante o período dos seus mandatos, é, também confrangedor (e revelador aqui para nós) para todo um povo que os elegeu, ou, que não indo às urnas, permitiu que eles fossem eleitos.
Precisemos melhor a última observação, quem se abstem de ir votar, perante os cenários que lhe são apresentados, não é culpado, obviamente de se abster, porque escolher entre o mau e o menos mau, não é, dizemos nós, um critério aceitável. Mas, e apesar disso, não deixam os cidadãos que se abstêm de votar de ter uma parte da culpa. Quanto a nós também têm culpa, pois abstêm-se de participar e/ou fundar movimentos /partidos políticos que sejam alternativa a estes que neste momento estão no Parlamento.
Outra ressalva que nós gostávamos de fazer, é o não podermos julgar pela mesma bitola, todos os que militam e estão nos diversos partidos, têm cada um objectivos diferentes e sabemos que existem alguns que têm excelentes ideias e intenções, mas, as máquinas partidárias, o chamado aparelho do partido com a sua lógica maniqueísta ou cilindra-os ou os ignora ou faz de tudo para os descredibilizar quanto à relevância das suas ideias ou estratégias.
Os Partidos deixaram de ter obrigações sociais para passarem a ter obigações coorporativas, e quando assim é beneficiam só alguns e a todos prejudicam.
O povo tudo sabe e o povo tudo cala, e finge-se admirado quando as coisas acontecem. Já era da voz do povo que existia em Portugal um "DDT", que era ele que punha e dispunha, que era impoluto, etc... entretanto algo se passou e ou veio um peixe maior ( à sempre um peixe maior) ou alguém não seguiu à risca o guião, e o DDT começou a er julgado pela Justiça.
Mas, o mais grave é que se descobriu (ainda só uma parte, a inferição é nossa) que o DDT, além de comandar, impunha que um seu "testa de ferro" fizesse parte do Governo, sem despudor...Quanto a nós esta foi a machadada final para a credibilidade dos políticos, ou melhor dizendo e precisando dos vendilhões da política...pois político foi CICINATO, esse sim digno desse nome, os outros são meros vendilhões e vendidos.
Estão a contas com a Justiça, mas até a Justiça devia ir a contas.
Este é outro elemento da tripartição do Estado, o poder judicial. E este poder também não está impoluto, e tenta impor regras que ele não cumpre.
Um desembargador que vendia sentenças, uma juíza que mandava fazer sentenças, um procurador que estava vendido ao Estado Angolano e ao DDT, aqueles juízes do norte que nas suas sentenças se baseiam exemplificando com os códigos do Século XIX relegando a Mulher para um papel subalterno ou secundário, os juízes que recebem subsídio de renda com moradas em que não habitam, os juízes que se divorciaram de juízas, e que continuam juntos, só para poderem receber subsídios em duplicado, etc...
Todos estes exemplos, são alarmes que nos indicam que precisamos de "Juízes de Fora" para colocar isto nos eixos.
A parte restante da Tripartição do Estado, a que devia ser a casa da Democracia, onde estão os deputados da nação, os representantes eleitos directamente pelo povo, também não está fora desta equação dos "podres poderes".
Quando um conjunto de pessoas eleitas faz leis para legitimar acções moralmente reprováveis e socialmente absurdas, e em benefício próprio, perguntamos porque é que os colocámos lá?
Deputados que são advogados e vão para o parlamento fazer leis à medida, deputados que dão moradas de fim de semana para receberem ajudas de custo que deviam ser indevidas, deputados que não vão ao parlamento e justificam com trabalho político, deputados que são fiéis ao partido e não às gentes que os elegeu, são deputados que são fieis ao coorporativismo e não a uma nação ou à ideia de fazer o bem a essa nação.
Temos ainda os autarcas, que já começaram a ser investigados, dos atropelos que têm andado a fazer nas autarquias, beneficiando alguns a troco de benesses. Alteram o PDM, passam para o domínio privado o que é público a preços irrisórios, fazem Empresas Municipais para colocarem os amigos invocando que são uma mais valia para o município, e passados una naos extintas por decreto porque só dão prejuízo.
E referimos as estratégias de preparação das garantias do futuro, traduzidas nas nomeações dos amigos para lugares estratégicos, como empresas públicas que mais tarde serão ou foram privatizadas e que os vão receber, com salários chorudos após deixarem os lugares que ocuparam no Governo, como Deputados ou Vereadores.
E é disto que estamos a falar, é que nada disto é ilegal... pudera são os próprios a fazer as leis que os protegem, ficando de fora sempre as obrigaões sociais, morais e legitimas para a Sociedade.
A importância de se chamar Ernesto, ou Sócrates, ou Pinho, ou Portas, ou Isaltino de Morais, ou Dias Loureiro ou outro qualquer que foi endeusado no seu próprio partido, e que tudo lhe era permitido, e que muitos fechavam os olhos ou assobiavam para o lado, ou que os YES MAN, não deixavam nas reuniões niguém abrir a boca, para dar uma ilusão de unanimidade, ou que no governo para manter os cargos de Ministro, ou na Assembleia para não perderem o lugar de Deputado ou nas reuniões de Câmara para não lhe serem retirados os pelouros que tinham como vereador, nada disseram ou a tudo disseram sim ou pior ainda participaram activamente neste tipo de esquema.
Este tipo de acontecimentos só existe, porque os cidadãos de bem estão calados, não têm uma atitude activa ou pro-activa, e permitem que tudo aconteça.
Está na hora de nos indignarmos, MESMO CONTRA OS NOSSOS PRÓPRIOS PARTIDOS.
A BRIGADA SEMPRE TEVE UMA ATITUDE PRO-ACTIVA, E NÃO ENFIOU MUITOS DOS BARRETES QUE ANDARAM PARA AÍ A DISTRIBUIR....
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Motos e fuscas avançam
Os sinais vermelhos
E perdem os verdes
Somos uns boçais
Queria querer gritar
Setecentas mil vezes
Como são lindos
Como são lindos os burgueses
E os japoneses
Mas tudo é muito mais
Será que nunca faremos senão confirmar
A incompetência da América católica
Que sempre precisará de ridículos tiranos
Será, será, que será?
Que será, que será?
Será que esta minha estúpida retórica
Terá que soar, terá que se ouvir
Por mais zil anos
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Índios e padres e bichas
Negros e mulheres
E adolescentes
Fazem o carnavalQueria querer cantar afinado com eles
Silenciar em respeito ao seu transe num êxtase
Ser indecente
Mas tudo é muito mau
Ou então cada paisano e cada capataz
Com sua burrice fará jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades
Caatingas e nos gerais
Será que apenas os hermetismos pascoais
E os tons, os mil tons
Seus sons e seus dons geniais
Nos salvam, nos salvarão
Dessas trevas e nada mais
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Morrer e matar de fome
De raiva e de sede
São tantas vezes
Gestos naturais
Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo
Daqueles que velam pela alegria do mundo
Indo e mais fundo
Tins e bens e tais
Será que nunca faremos senão confirmar
Na incompetência da América católica
Que sempre precisará de ridículos tiranos
Será, será, que será?
Que será, que será?
Será que essa minha estúpida retórica
Terá que soar, terá que se ouvir
Por mais zil anos
Ou então cada paisano e cada capataz
Com sua burrice fará jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades
Caatingas e nos gerais
Será que apenas
Os hermetismos pascoais
E os tons, os mil tons
Seus sons e seus dons geniais
Nos salvam, nos salvarão
Dessas trevas e nada mais
Enquanto os homens
Exercem seus podres poderes
Morrer e matar de fome
De raiva e de sede
São tantas vezes
Gestos naturais
Eu quero aproximar
O meu cantar vagabundo
Daqueles que velam
Pela alegria do mundo
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Ora é disso mesmo que nós queremos falar, de obrigaões sociais, morais e legitimas para a Sociedade.
Notemos bem que nós não falámos de legais, e não falámos de legais, não por embirração ou um fetiche qualquer mas porque básicamente não se pode confiar em quem legisla.
Sim, também é disso que se trata, da desconfiança profunda das instituições tripartidas do Estado, quer sejam elas da República ou da Monarquia, que não se confundam os defensores de ambos os lados, está podre o Sistema que sustenta a governança, e o pior é que não se vislumbra qualquer resposta eficaz, credível, aceitável, legitima, legal, moral, equilibrada e socialmente aceite.
Não se pode confiar nos governos que, como já vimos, o se deixam corremper ou obrigam a que sejam corrompidos, ou orientam de modo chorudo as suas contas bancárias ou garantem um "emprego" bem remunerado depois da saída dos cargos públicos, resumindo o governo é um maná para quem lá passa.
É olharmos para os inúmeros políticos, Ex-Ministros, Ex-Secretários de Estado, Ex-Primeiro-Ministros, Ex-Autarcas, que estão sob o olhar da Justiça e com processos crime abertos a decorrer?
Não é só triste para o PS, PSD, CDS-PP, BE ou PCP, ver correligionários seus ou sob as suas ordens, serem detidos e julgados em praça pública por acções ou omissões, por decisões ou não decisões tomadas durante o período dos seus mandatos, é, também confrangedor (e revelador aqui para nós) para todo um povo que os elegeu, ou, que não indo às urnas, permitiu que eles fossem eleitos.
Precisemos melhor a última observação, quem se abstem de ir votar, perante os cenários que lhe são apresentados, não é culpado, obviamente de se abster, porque escolher entre o mau e o menos mau, não é, dizemos nós, um critério aceitável. Mas, e apesar disso, não deixam os cidadãos que se abstêm de votar de ter uma parte da culpa. Quanto a nós também têm culpa, pois abstêm-se de participar e/ou fundar movimentos /partidos políticos que sejam alternativa a estes que neste momento estão no Parlamento.
Outra ressalva que nós gostávamos de fazer, é o não podermos julgar pela mesma bitola, todos os que militam e estão nos diversos partidos, têm cada um objectivos diferentes e sabemos que existem alguns que têm excelentes ideias e intenções, mas, as máquinas partidárias, o chamado aparelho do partido com a sua lógica maniqueísta ou cilindra-os ou os ignora ou faz de tudo para os descredibilizar quanto à relevância das suas ideias ou estratégias.
Os Partidos deixaram de ter obrigações sociais para passarem a ter obigações coorporativas, e quando assim é beneficiam só alguns e a todos prejudicam.
O povo tudo sabe e o povo tudo cala, e finge-se admirado quando as coisas acontecem. Já era da voz do povo que existia em Portugal um "DDT", que era ele que punha e dispunha, que era impoluto, etc... entretanto algo se passou e ou veio um peixe maior ( à sempre um peixe maior) ou alguém não seguiu à risca o guião, e o DDT começou a er julgado pela Justiça.
Mas, o mais grave é que se descobriu (ainda só uma parte, a inferição é nossa) que o DDT, além de comandar, impunha que um seu "testa de ferro" fizesse parte do Governo, sem despudor...Quanto a nós esta foi a machadada final para a credibilidade dos políticos, ou melhor dizendo e precisando dos vendilhões da política...pois político foi CICINATO, esse sim digno desse nome, os outros são meros vendilhões e vendidos.
Estão a contas com a Justiça, mas até a Justiça devia ir a contas.
Este é outro elemento da tripartição do Estado, o poder judicial. E este poder também não está impoluto, e tenta impor regras que ele não cumpre.
Um desembargador que vendia sentenças, uma juíza que mandava fazer sentenças, um procurador que estava vendido ao Estado Angolano e ao DDT, aqueles juízes do norte que nas suas sentenças se baseiam exemplificando com os códigos do Século XIX relegando a Mulher para um papel subalterno ou secundário, os juízes que recebem subsídio de renda com moradas em que não habitam, os juízes que se divorciaram de juízas, e que continuam juntos, só para poderem receber subsídios em duplicado, etc...
Todos estes exemplos, são alarmes que nos indicam que precisamos de "Juízes de Fora" para colocar isto nos eixos.
A parte restante da Tripartição do Estado, a que devia ser a casa da Democracia, onde estão os deputados da nação, os representantes eleitos directamente pelo povo, também não está fora desta equação dos "podres poderes".
Quando um conjunto de pessoas eleitas faz leis para legitimar acções moralmente reprováveis e socialmente absurdas, e em benefício próprio, perguntamos porque é que os colocámos lá?
Deputados que são advogados e vão para o parlamento fazer leis à medida, deputados que dão moradas de fim de semana para receberem ajudas de custo que deviam ser indevidas, deputados que não vão ao parlamento e justificam com trabalho político, deputados que são fiéis ao partido e não às gentes que os elegeu, são deputados que são fieis ao coorporativismo e não a uma nação ou à ideia de fazer o bem a essa nação.
Temos ainda os autarcas, que já começaram a ser investigados, dos atropelos que têm andado a fazer nas autarquias, beneficiando alguns a troco de benesses. Alteram o PDM, passam para o domínio privado o que é público a preços irrisórios, fazem Empresas Municipais para colocarem os amigos invocando que são uma mais valia para o município, e passados una naos extintas por decreto porque só dão prejuízo.
E referimos as estratégias de preparação das garantias do futuro, traduzidas nas nomeações dos amigos para lugares estratégicos, como empresas públicas que mais tarde serão ou foram privatizadas e que os vão receber, com salários chorudos após deixarem os lugares que ocuparam no Governo, como Deputados ou Vereadores.
E é disto que estamos a falar, é que nada disto é ilegal... pudera são os próprios a fazer as leis que os protegem, ficando de fora sempre as obrigaões sociais, morais e legitimas para a Sociedade.
A importância de se chamar Ernesto, ou Sócrates, ou Pinho, ou Portas, ou Isaltino de Morais, ou Dias Loureiro ou outro qualquer que foi endeusado no seu próprio partido, e que tudo lhe era permitido, e que muitos fechavam os olhos ou assobiavam para o lado, ou que os YES MAN, não deixavam nas reuniões niguém abrir a boca, para dar uma ilusão de unanimidade, ou que no governo para manter os cargos de Ministro, ou na Assembleia para não perderem o lugar de Deputado ou nas reuniões de Câmara para não lhe serem retirados os pelouros que tinham como vereador, nada disseram ou a tudo disseram sim ou pior ainda participaram activamente neste tipo de esquema.
Este tipo de acontecimentos só existe, porque os cidadãos de bem estão calados, não têm uma atitude activa ou pro-activa, e permitem que tudo aconteça.
Está na hora de nos indignarmos, MESMO CONTRA OS NOSSOS PRÓPRIOS PARTIDOS.
A BRIGADA SEMPRE TEVE UMA ATITUDE PRO-ACTIVA, E NÃO ENFIOU MUITOS DOS BARRETES QUE ANDARAM PARA AÍ A DISTRIBUIR....
Seus podres poderes
Motos e fuscas avançam
Os sinais vermelhos
E perdem os verdes
Somos uns boçais
Queria querer gritar
Setecentas mil vezes
Como são lindos
Como são lindos os burgueses
E os japoneses
Mas tudo é muito mais
Será que nunca faremos senão confirmar
A incompetência da América católica
Que sempre precisará de ridículos tiranos
Será, será, que será?
Que será, que será?
Será que esta minha estúpida retórica
Terá que soar, terá que se ouvir
Por mais zil anos
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Índios e padres e bichas
Negros e mulheres
E adolescentes
Fazem o carnavalQueria querer cantar afinado com eles
Silenciar em respeito ao seu transe num êxtase
Ser indecente
Mas tudo é muito mau
Ou então cada paisano e cada capataz
Com sua burrice fará jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades
Caatingas e nos gerais
Será que apenas os hermetismos pascoais
E os tons, os mil tons
Seus sons e seus dons geniais
Nos salvam, nos salvarão
Dessas trevas e nada mais
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Morrer e matar de fome
De raiva e de sede
São tantas vezes
Gestos naturais
Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo
Daqueles que velam pela alegria do mundo
Indo e mais fundo
Tins e bens e tais
Será que nunca faremos senão confirmar
Na incompetência da América católica
Que sempre precisará de ridículos tiranos
Será, será, que será?
Que será, que será?
Será que essa minha estúpida retórica
Terá que soar, terá que se ouvir
Por mais zil anos
Ou então cada paisano e cada capataz
Com sua burrice fará jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades
Caatingas e nos gerais
Será que apenas
Os hermetismos pascoais
E os tons, os mil tons
Seus sons e seus dons geniais
Nos salvam, nos salvarão
Dessas trevas e nada mais
Enquanto os homens
Exercem seus podres poderes
Morrer e matar de fome
De raiva e de sede
São tantas vezes
Gestos naturais
Eu quero aproximar
O meu cantar vagabundo
Daqueles que velam
Pela alegria do mundo
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!
Indo mais fundo
Tins e bens e tais!